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– 05-12-2006 |
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Guardas florestais: Delega��o sindical vai exigir ao MAI reuni�o negociadora Lisboa, 04 Dez Os cerca de 400 guardas florestais, que pertenciam ao Ministério da Agricultura através da Direc��o-Geral dos Recursos Florestais, foram integrados, mantendo o seu estatuto civil, no servi�o de Protec��o da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, passando, assim, para a tutela do Ministério da Administração Interna (MAI). "Desde a integra��o dos guardas florestais no SEPNA/GNR, em Maio passado, que estes, apesar de exercerem as mesmas funções que os seus colegas com estatuto militar, t�m remunera��es significativamente mais baixas, não recebendo nenhum dos suplementos adequados ao exerc�cio de funções nas for�as de segurança", queixa-se em comunicado a estrutura sindical. Por outro lado, adianta, "as condi��es de trabalho dos guardas florestais degradaram-se desde a integra��o no SEPNA/GNR", porque, nomeadamente, "apesar de exercerem de funções de policiamento, fiscaliza��o e investiga��o das causas dos inc�ndios florestais, não t�m qualquer cart�o de identifica��o enquanto agentes de uma for�a de segurança". A Federa��o Nacional dos Sindicatos da função Pública queixa- se, Também, que "continua sem ser aprovada a legisla��o" que autorizar� os guardas florestais "a fazer o uso e porte de arma no exerc�cio das funções no SEPNA/GNR". "A estes problemas acrescem outros j� colocados em Julho ao comandante-geral da GNR", tenente-general Mourato Nunes, "para os quais ainda não houve qualquer resolu��o", afirma Também a estrutura sindical. Por exemplo, especifica, "estáo por regulamentar os hor�rios de trabalho, os uniformes estáo desadequados � for�a de segurança a que pertencem os guardas florestais e são utilizadas viaturas sem qualquer identifica��o da GNR ou ainda com s�mbolos da Direc��o-Geral dos Recursos Florestais" "No essencial, decorridos que estáo sete meses sobre a integra��o dos guardas florestais no SEPNA/GNR, consideramos que não foram alcan�ados os objectivos de dar maior efic�cia e efici�ncia �s ac��es de policiamento e vigil�ncia da floresta, da actividade da ca�a e da pesca em �guas interiores", frisa a federa��o sindical. Por isso, dirigentes e delegados sindicais v�o deslocar-se teráa-feira ao fim da manh� ao MAI para exigirem a marca��o de uma reuni�o de negocia��o de um caderno reivindicativo apresentado � tutela em Outubro passado contendo as raz�es de queixa dos guardas florestais.
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