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– 14-09-2007 |
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Gripe das Aves: V�rus encontrado em Portugal nem sequer causa doen�a aos animaisO director-geral de Veterin�ria desdramatizou hoje a detecção de patos com o v�rus H5N2 em Portugal, frisando que se trata de um sub-tipo de v�rus que não causa doen�a aos animais e que não � transmiss�vel ao homem. "Estes animais não estáo doentes e não h� qualquer situa��o de mortalidade anormal. Mas a legisla��o actual � mais apertada e quando aparecem animais mesmo com tipos de v�rus com baixa patogenicidade as explora��es t�m de ser colocadas em sequestro e os animais abatidos", afirmou � agência Lusa Agrela Pinheiro, na sequ�ncia da detecção do v�rus H5N2 em explora��es em Tomar e Vila Nova da Barquinha em patos destinados � reposi��o de especies para ca�a. "Estamos perante um v�rus de baixa patogenicidade. O v�rus que nos preocupa mais não � este, � o H5N1, que tem sido o causador dos grandes surtos de gripe avi�ria. O H5N2 � um v�rus contagioso, que pode circular entre os animais mas sem causar qualquer doen�a", acrescentou. Estes casos foram detectados no ambito do programa de vigil�ncia da gripe das aves, que durante este ano j� realizou mais de cinco mil análises a aves de produ��o e a aves selvagens, segundo n�meros avan�ados � Lusa por Agrela Pinheiro. At� agora nunca tinham surgido análises positivas ao v�rus da gripe das aves. O director-geral de Saúde j� tinha afirmado hoje � Lusa que o v�rus da gripe das aves detectado em explora��es de patos em Tomar e Vila Nova da Barquinha não representa qualquer tipo de riscos para a Saúde pública. Segundo um conjunto de informações sobre a gripe das aves disponibilizada na Internet pelo Ministério da Agricultura, "a estirpe H5N2 não � altamente patog�nica nas aves e nunca foi conhecido que causasse a doen�a em humanos". "Contudo, o controlo urgente de todos os surtos de gripe das aves – mesmo quando causados por uma estirpe de patogenicidade baixa – � da maior import�ncia. As pesquisas demonstram que certas estirpes de gripe avi�ria, inicialmente de patogenicidade baixa, podem rapidamente sofrer muta��o (dentro de seis a nove meses) para uma estirpe altamente patog�nica, caso se possibilite a continua��o da circula��o nas aves", refere a informação oficial.
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