|
|
|
|
|
– 26-09-2007 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Gripe das aves: 70.200 patos mortos no Ribatejo, abate prossegue até final da semanaO abate de patos nas duas explora��es sequestradas no dia 12 de Setembro, ap�s detecção de casos do v�rus H5N2 da gripe aviaria, vai prosseguir até ao final da semana, tendo sido, até ao momento, mortas 70.200 aves. Fonte que tem acompanhado o processo disse hoje � agência Lusa que foi decidido fazer mais uma pausa, hoje e quinta-feira, para retomar os abates "por mais um ou dois dias", num derradeiro esfor�o para tentar chegar �s 90.000 aves referenciadas como existentes nas duas explora��es. Segundo disse, depois da pausa de dois dias feita sexta-feira e s�bado, no domingo foram abatidas 10.000 aves, tendo o n�mero de abates voltado a baixar nos dias subsequentes, pelo que foi decidida nova pausa. A fonte adiantou que os resultados das análises aleatérias que t�m vindo a ser feitas �s aves mortas revelaram "mais alguns casos" de H5N2, "mas não de forma disseminada, nem sequer da ordem das dezenas". Por outro lado, assegurou que não foi detectado nenhum caso nas cinco explora��es abrangidas pela área de segurança de um quil�metro definida pelas autoridades sanit�rias. As duas explora��es sequestradas, pertencentes � empresa Ca�a Brava, situadas a escassos 100 metros uma da outra, nos concelhos de Tomar e Vila Nova da Barquinha, tinham cerca de 90.000 patos, 80 por cento dos quais estariam j� vendidos a associa��es de ca�adores espanholas. A fonte adiantou que, tratando-se do primeiro abate desta dimensão (uma das pateiras sequestradas, com cerca de 200 hectares, � a maior da Europa), o processo permite retirar alguns "ensinamentos" para situa��es futuras, como "a certeza de que não � uma ac��o estritamente da área da veterin�ria". "Uma opera��o deste tipo, como se percebeu, tem outra envolv�ncia, claramente de protec��o civil, pelo que os próximos planos de conting�ncia teráo que ter isso em aten��o", disse, explicitando que, ao contrário de um sequestro e abate tradicionais, em que a opera��o decorre em pavilh�es fechados, neste caso está-se perante aves selvagens que não estáo em cativeiro. O abate de todos os animais das explora��es onde sejam detectadas variantes da gripe aviaria s� se tornou obrigatério este ano, através de uma norma comunitária de Abril �ltimo. As aves estáo a ser abatidas com recurso a CO2 s�lido, que permite o adormecimento antes de serem mortas, "para evitar sofrimento aos animais", e t�m sido colocadas em sacos, nos quais � metida cal, e depois enterradas em valas abertas na explora��o. A variante detectada em duas aves destas explora��es numa ac��o de rotina do Plano de Vigil�ncia da Gripe Aviaria, o H5N2, não � prejudicial para o ser humano.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |
Discussão sobre este post