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– 22-02-2008 |
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Futuro da PAC � priorit�rio na presid�ncia francesa da UEO futuro da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC) para "enfrentar � pen�ria alimentar" global � priorit�rio para a presid�ncia francesa da União Europeia (UE) no segundo semestre do ano, garantiu hoje o primeiro-ministro Franãois Fillon. Na confer�ncia de imprensa conjunta com o hom�logo e anfitri�o portugu�s Jos� S�crates, ao encerrar a 3/a reuni�o de alto nível. entre Portugal e a Fran�a, em Lisboa, Fillon definiu como outras prioridades para a presid�ncia francesa da UE as pol�ticas ambientais, de imigra��o, asilo e vigil�ncia das fronteiras, e a segurança e defesa europeias (PESD). Sobre a PAC, o primeiro-ministro franc�s afirmou ser "preciso rever o seu espôrito, porque se inverteu o risco de sobreprodu��o frente ao incremento da popula��o mundial". Da� que a PAC tenha agora de "ser capaz de fazer face � pen�ria alimentar" global. Fillon, nesta linha, adiantou que a União Mediterr�nica "tem de ir mais longe" que o chamado Processo de Barcelona, parceria euromediterr�nica entre os 27 e os dez países da margens sul e oriental do Mediterr�neo. No ambito da imigra��o, asilo e vigil�ncia das fronteiras europeias, o chefe do executivo franc�s declarou ser necess�rio que os países adoptem "uma posi��o comum" em rela��o aos fluxos de ilegais, "harmonizem o direito de asilo" e "concertem pol�ticas de co-desenvolvimento", Um refor�o da Pol�tica Europeia de Seguran�a e Defesa (PESD) Também foi salientado por Fillon. Na frente das "auto-estradas do mar", para que as mercadorias possam ser transportadas "sem perigo ambiental e em maior segurança", o primeiro-ministro franc�s p�s acento túnico no imperativo da "investiga��o cient�fica visando um desenvolvimento sustent�vel". "O governo franc�s tem em curso uma importante reforma para o desenvolvimento sustent�vel, embora devesse ter olhado mais cedo e tido em conta a import�ncia dos mercados emergentes chin�s e indiano mas, memo com um curto período de tempo pela frente, dever� ser uma realidade dentro de cinco anos", explicou. Na recta final da sua interven��o, Fillon manifestou cepticismo quanto � possibilidade de o pre�o do barril de crude vir a descer: "Vai ser preciso viver com o petr�leo caro", indicou. A concluir, o primeiro-ministro franc�s vincou que haver� que "diversificar as fontes energ�ticas, economizar no consumo e modificar os comportamentos dos consumidores".
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