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– 26-02-2008 |
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Florestas: Lei vai facilitar criação de ZIF, que se encontram "muito aqu�m das expectativas"O ministro da Agricultura, Jaime Silva, considera muito baixo o n�mero de Zonas de Interven��o Florestal (ZIF) existentes e garante para breve uma redu��o dos valores requeridos para a sua criação (1000 hectares de área e 50 propriet�rios). Jaime Silva falava � Agência Lusa durante uma visita efectuada ontem a Castelo Branco, em que considerou satisfatério se 20 por cento do territ�rio florestal portugu�s estiver coberto por ZIF até final da legislatura. As ZIF foram criadas pelo Governo em 2005 para ultrapassar o problema da dispersão de propriedades. A lei incentiva os pequenos propriet�rios a unirem-se em áreas territoriais cont�nuas com um único plano de gestáo florestal e defesa da floresta e geridas por uma �nica entidade. Mas actualmente "temos muito poucas ZIF. Os n�meros são baix�ssimos. estáo muito aqu�m das expectativas", reconheceu Jaime Silva, sem precisar n�meros. O ministro atribuiu o cen�rio � estrutura fundi�ria tradicional, "em que o pequeno propriet�rio nunca sentiu necessidade de se agrupar ou estar ligado a uma estrutura empresarial". "não h� essa sensibilidade e a mudan�a leva tempo", justificou. Para mudar a situa��o a lei vai mudar. "A lei previa mil hectares e 50 propriet�rios como m�nimo para formar uma ZIF. N�s vamos baixar esse valores para facilitar a criação", referiu o ministro, sem adiantar quais seráo os novos valores. "Ainda não h� valores definitivos", disse Jaime Silva, que espera que "as ZIF d�em um salto em termos de adesão, com a legisla��o e os financiamentos dispon�veis" através do novo pacote de fundos comunitários. "At� final da legislatura, se tivermos 20 por cento de territ�rio florestal com ZIF j� estaremos satisfeitos na medida em que não são impostas: partem da adesão volunt�ria dos propriet�rios florestais", sublinhou, real�ando que "mais de 90 por cento da floresta nacional � privada". "� preciso mostrar a esses propriet�rios que h� todo o interesse em se agruparem e entregarem a gestáo a um grupo profissional que rentabiliza a floresta", adiantou. Ao mesmo tempo, "h� da parte do Estado uma aposta no combate a inc�ndios, a que deve corresponder um maior investimento na floresta", destacou. Jaime Silva falava na sede do N�cleo Florestal da Beira Interior Sul, no ambito de uma visita aos serviços do Ministério da Agricultura em Castelo Branco, a prop�sito da reformula��o no ambito do PRACE – Programa de Reestrutura��o da Administração Central do Estado. "Na Regi�o Centro, a reorganiza��o de pessoal está conclu�da e sem grandes problemas, contrariamente ao que alguns dizem. Agora h� que pensar no futuro, com reclassifica��o de funcion�rios e novos recrutamentos no final do ano", concluiu.
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