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– 28-09-2007 |
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Energia: Presidente da Iberol acusa Ferreira de Oliveira de não querer f�brica de bioetanol em PortugalO presidente da Iberol, Jo�o Rodrigues, acusou ontem o presidente-executivo da Galp Energia, Ferreira de Oliveira, de não querer uma f�brica de produ��o de bioetanol em Portugal porque isso vai aumentar o excedente de gasolina. Jo�o Rodrigues comenta assim as declarações de Ferreira de Oliveira no Parlamento, na teráa-feira, onde afirmou que o Governo deve canalizar para os agricultores o apoio dado � produ��o de biocombust�veis. A Iberol � uma das empresas portuguesas que se dedica � produ��o de biodiesel a partir da soja, prevendo produzir este ano um total de 94 milhões de toneladas. Ferreira de Oliveira afirmou ainda na comissão eventual de acompanhamento das questáes energ�ticas que Portugal não vai conseguir cumprir a meta de incorpora��o de 10 por cento de biocombust�veis no combust�vel convencional, em 2010, sem recurso � importa��o. O presidente executivo da Galp Energia afirmou ainda que gostaria que a pol�tica de subsídios aos combust�veis não fosse um instrumento de distor��o da concorr�ncia. O presidente da Iberol, em declarações � Lusa, acusa o presidente da Galp Energia de não querer em Portugal uma unidade de produ��o de bioetanol, a partir do milho, mas de não o admitir publicamente, porque isso iria aumentar ainda mais o excedente de gasolina da Galp. Jo�o Rodrigues critica Também as afirma��es de Ferreira de Oliveira relativamente � isen��o de ISP dada aos produtores de biocombust�veis. "Se h� um subs�dio ao biodiesel � para que o pre�o do combust�vel na bomba não suba e porque o objectivo � reduzir as emissões de gases poluentes para a atmosfera", afirmou. O empres�rio defende ainda que a ind�stria de �leo vegetais "e uma das mais competitivas do país" e que, ao contrário da Galp, "que � monopolista", � uma ind�stria aberta � concorr�ncia. Jo�o Rodrigues disse Também que nunca esteve nos objectivos do Governo que Portugal fosse auto-suficiente em termos de produ��o agr�cola para biocombust�veis. "O que se procura � que a agricultura portuguesa Também produza e d� a sua contribui��o, mas o país terá sempre que importar", afirmou.
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