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– 25-09-2007 |
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Embalador do azeite suspeito de fraude faz contra-análisesO embalador de um dos lotes de azeite que a DECO denunciou ontem estar adulterado disse hoje que j� promoveu contra-análises e assegurou que, confirmando-se as suspeitas, terá sido por falha e não por m�-f�. A DECO analisou 19 marcas de azeite virgem extra e encontrou duas amostras cujas análises revelaram haver mistura do azeite extra virgem com refinado: Insular Cl�ssico e UP – Uni.Pre�o Cl�ssico. "Rejeito qualquer possibilidade de ter sido feita uma mistura propositada, para benef�cios econ�micos", afirmou Miguel Arouca da empresa Sonaz, respons�vel por embalar o azeite da marca Insular. A Sonaz está agora a tratar de fazer as contra-análises: "Pedimos duas contra-análises, uma � matéria-prima e outra ao lote de azeite em causa". Miguel Arouca explicou que, confirmando-se ter sido misturado azeite refinado no extra virgem, isso "s� poder� ter acontecido por falha humana ou t�cnica". "são diferentes as tubagens para os diferentes tipos de azeite. O único ponto em comum � a pr�pria m�quina de embalar", explicou, adiantando achar pouco prov�vel ter ocorrido uma falha humana, pois os empregados da Sonaz j� trabalham h� "muitos anos" na empresa. O azeite Insular Cl�ssico � uma marca regional, vendida apenas no arquip�lago da Madeira. A outra marca de azeite que a DECO denunciou ter sido adulterada, a UP – Uni. Pre�o Cl�ssico, reagiu poucas horas depois da den�ncia, esclarecendo que j� tinham sido retirados do mercado em Julho passado todos os lotes identificados pela DECO como estando adulterados. Em comunicado, a Unimarketing, empresa detentora e distribuidora daquela marca, afirmou que os lotes tinham sido retirados do mercado por indica��o do fornecedor e "por motivo de precau��o". Apesar disso, a empresa garante que foram efectuadas análises �s amostras do lote em causa, tendo os resultados apresentado valores de acordo com as especifica��es do azeite virgem extra que a Unimarketing comercializa. A Autoridade de Seguran�a Alimentar e Econ�mica (ASAE) Também anunciou segunda-feira que estava a recolher amostras das duas marcas de azeite em causa, para fazer análises nos seus laboratérios em Lisboa. Em termos legais, a falsifica��o de produtos como o azeite pode levar o respons�vel a ser punido com pena de prisão entre os tr�s meses e os tr�s anos.
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