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– 31-05-2011 |
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Elei��es / Dia 10: Ajuda externa e corti�a "� tona" da campanha socialista
As palavras do l�der social-democrata acerca de um alegado desejo da "troika" de que as pr�ximas elei��es legislativas resultem numa mudan�a de Governo marcaram hoje a manh� da campanha socialista. Por terras do Ribatejo, o secret�rio-geral do PS aproveitou todas as ocasi�es em que usou da palavra para denunciar que palavras de Pedro Passos Coelho são o sinal do desejo longamente acalentado pelo presidente do PSD em formar uma alian�a com o FMI. "O l�der do PSD lembrou-se de sugerir que a ‘troika’ votaria no seu partido, pois esta � a altura de lembrar ao l�der do PSD que quem escolhe os Governos em Portugal � o povo — e o povo ainda não falou. Mas este deslize do l�der do PSD ao sugerir que a troika gostaria que o PSD ganhasse as elei��es vem confirmar tudo", declarou S�crates, numa declara��o aos jornalistas logo � chegada ao centro de Torres Novas, onde hoje iniciou o dia de campanha. Caminhada breve de campanha pelo centro de Torres Novas — na qual se "desvaneceu" hoje o "anel" de apoiantes e seguranças que tem cingido o candidato neste tipo de ac��es de campanha — e nova paragem no palco m�vel que acompanha o candidato pelo país, com o l�der do PSD a "acompanhar" mais uma vez S�crates ao palco. "Parece que ontem o l�der do PSD veio dizer que a �troika� vota no PSD. Parece que insinuou que a �troika� preferia o PSD. Pois estamos na hora de dizer ao l�der do PSD que quem escolhe o governo em Portugal � o povo e o povo vai falar no domingo. Mas isto apenas vem demonstrar que afinal de contas o l�der do PSD sempre quis a ajuda externa e sempre quis que a troika viesse para Portugal", declarou. Mais estrada, nova paragem, desta vez em Coruche, e refer�ncia renovada �s palavras de Passos Coelho, perante agricultores, empres�rios agr�colas e demais simpatizantes do PS. Mas desta feita a import�ncia discursiva conferida ao l�der do PSD rivalizou com um tema improv�vel: a corti�a. "Ainda h� pouco alguém me ofereceu uma rolha de corti�a. E quando se abre a rolha de corti�a, � uma �pen� de computador. Tudo isto resulta da investiga��o e desenvolvimento, do investimento que temos feito na ci�ncia", disse S�crates, j� rouco e pedindo "para falar um pouco mais baixo", perpassando perante os presentes as realiza��es socialistas no Governo. "Venho aqui com o intuito de felicitar todos os industriais da corti�a pelo trabalho que t�m feito em prol de uma economia melhor (…) estáo a dar um grande contributo para a recupera��o da nossa economia. E esse contributo � um grande exemplo daquilo que se pode conseguir com uma concerta��o estratégica entre as pol�ticas públicas e o sector empresarial. Estado e empresas deram as m�os para fazer uma promo��o internacional, para descobrir novos mercados, para descobrir e potenciar novos produtos da corti�a. E hoje a corti�a está forte merc� dessa coopera��o", clamou S�crates. Fonte: Lusa
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