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– 17-02-2007 |
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Consumidores americanos preferem as rolhas de corti�a�A rolha de corti�a � o vedante de elei��o dos consumidores americanos para todas as ocasi�es�. Esta foi uma das conclus�es de um estudo realizado aos consumidores de v�rios países (Fran�a, Reino Unido, Austr�lia e EUA) e apresentado no Simp�sio de Sacramento (EUA) – 2007 Unified Wine & Grape Symposium. Os resultados foram apresentados por Jane Robichaud, a vice-presidente da Global Business for the Tragon Corporation of Redwood City, na Calif�rnia, que referiu: �estamos interessados em analisar a import�ncia das vari�veis que levam os consumidores a tomar uma decisão de compra, incluindo pre�o, regi�o, tipo de vedante e castas.� O estudo revela, ainda, que no mercado dos EUA e da Fran�a a rolha de corti�a � o vedante de elei��o, enquanto que nos outros mercados (Reino Unido e Austr�lia) a aceita��o para os outros vedantes � maior. Para os consumidores que compram vinho na ordem dos oito d�lares (seis euros), o pre�o surge como o primeiro factor de escolha, seguido do vedante, que dever� ser uma rolha de corti�a. Mas para os consumidores que compram, frequentemente, vinho acima dos 15 d�lares (11,5 euros), a rolha de corti�a passa a ser o factor mais importante na sua decisão de compra. A investiga��o da Tragon Corporation no Reino Unido indica, ainda, que as cadeias de distribui��o como a TESCO podem ser as principais respons�veis pela aceita��o das c�psulas de alum�nio pelos consumidores. O estudo aponta que o consumidor não percebe necessariamente a tend�ncia de mudan�a das rolhas de corti�a para as c�psulas de alum�nio. Para eles, esta tend�ncia não está relacionada com um problema das rolhas de corti�a, mas � percepcionada como uma questáo de pre�o. Cork Quality Council (EUA) revelaAuditoria � ind�stria de corti�a mostra decl�nio nos problemas do TCAUma análise recente do Cork Quality Council, um grupo de empresas de corti�a nos EUA, revelou que os problemas de TCA (o composto qu�mico que origina maus sabores no vinho) diminu�ram na ordem dos 80 por cento, nos �ltimos quatro anos. O director desta organiza��o, Peter Weber, disse que: �analisamos 24 mil amostras de rolhas de corti�a e detectamos n�veis de um nanograma por litro de vinho � um valor abaixo do que � considerado como causa de maus aromas no vinho. Aproximadamente 94 por cento das amostras estavam abaixo dos dois nanogramas por litro e cerca de 80 por cento tinham n�veis inferiores a um nanograma por litro.� Segundo a Australia Winestate Magazine, o TCA pode ser detectado em vinho branco ou champanhe em quantidades que rondem os dois nanogramas por litro e no caso dos vinhos tintos este valor sobre para os cinco nanogramas por litro. A auditoria de 2006 faz parte de um processo continuado, da qual fazem parte, Também, testes de performance e de humidade. Esta análise foi levada a cabo pelos ETS Laboratories, com o apoio do CQC. Weber referiu, ainda, que: �os produtores de rolhas de corti�a podem reduzir os seus n�veis de TCA, utilizando melhores t�cnicas de limpeza e de tratamento das rolhas.� De referir que segundo o C�digo Internacional das Pr�ticas Rolheiras (CIPR) o uso do cloro em qualquer fase do processo de produ��o de rolhas � expressamente proibido, sendo que para a lava��o das rolhas o produto aconselhado � o per�xido de hidrog�nio.
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