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– 19-11-2007 |
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Casa do Douro: Presidente apenas reconhece d�vida de 1,5 ME ao IVVO presidente da Casa do Douro reconheceu hoje uma d�vida da instituição ao Instituto da Vinha e do Vinho, mas rejeitou qualquer pagamento em atraso aos institutos dos Vinhos do Douro e Porto e de Financiamento da Agricultura e Pescas. Manuel Ant�nio Santos reagia assim a uma notícia de sexta-feira do Jornal de Neg�cios, segundo a qual o ministro da Agricultura terá dado ordem ao Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) e Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP) para avan�arem com processos de execução fiscal � Casa do Douro por d�vidas aquelas instituições. Em causa estáo, segundo o jornal, d�vidas com mais de quatro anos que a instituição duriense terá para com os tr�s institutos tutelados pelo Ministério da Agricultura e que ultrapassam os 3,3 milhões de euros. O presidente da Casa do Douro, que na sexta-feira havia j� afirmado � agência Lusa não ter, "oficialmente", conhecimento "de qualquer execução fiscal" � Casa do Douro, voltou hoje a garantir desconhecer qualquer processo em curso neste sentido. Relativamente �s alegadas d�vidas, Manuel Ant�nio Santos reconheceu apenas estarem por pagar 1,5 milhões de euros ao IVV. "Quanto ao IVDP entendemos que � poss�vel fazer acertos de contas e, quanto ao IFAP, rejeitamos aquilo que nos querem impor", disse � margem da reuni�o do conselho agr�rio da Casa do Douro, que teve como objectivo aprovar o relatério e contas da instituição e assinalar os 75 anos da Casa do Douro. Segundo o presidente da instituição duriense, "a notícia do Jornal de Neg�cios � feita de imprecis�es e atribui � Casa do Douro comportamentos que nunca teve". Como exemplo destas "imprecis�es", avanãou o facto de se afirmar que a Casa do Douro nunca apresentou planos de pagamentos relativamente a valores em d�vida. "Eu afirmo categoricamente que, nas d�vidas que reconhece, a Casa do Douro apresentou planos de pagamento", sustentou, afirmando contudo não ter ainda obtido uma resposta do IVV ao plano apresentado. No que diz respeito ao IFAP, que reclama uma d�vida datada de 1987, Manuel Ant�nio Santos afirma que a Casa do Douro não tem elementos nenhuns comprovando que deve. "Pelo contrário, temos elementos a dizer que pagou", sustentou. Segundo explicou, a alegada d�vida nunca foi reclamada "a não ser em 2004", tendo ent�o a Casa do Douro tentado resolver a situa��o e solicitado, mesmo, a interven��o do tribunal arbitral, sem até hoje ter obtido qualquer resposta. De acordo com o presidente da Casa do Douro, a direc��o da Casa do Douro aguardou que as fontes da notícia do Jornal de Neg�cios "sentissem necessidade de repor a verdade, mas até hoje ningu�m se pronunciou sobre o assunto". "Talvez tenha sido a prenda que o Governo quis dar � Casa do Douro no dia do seu anivers�rio", ironizou Manuel Ant�nio Santos.
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