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– 04-10-2007 |
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Barragens: Autarca de Mur�a apreensivo com barragem de Foz Tua por causa das vinhasO presidente socialista da C�mara de Mur�a afirmou estar "apreensivo" com a constru��o da barragem do Tua porque ela vai afectar vinhas durienses no concelho. A barragem do Foz Tua, localizada na foz do rio Tua, que integra o Plano Nacional de Barragens hoje apresentado pelo ministro da Economia, representa um investimento de 177 milhões de euros e tem uma capacidade instalada de 234 megawatts (MW). Jo�o Teixeira, afirmou � Lusa que a sua apreensão "deriva da dimensão e da área que a barragem do Tua poder� alagar". Acrescentou que o empreendimento vai submergir 50 por cento das vinhas das aldeias de Sobreira e Porrais, inseridas na Regi�o Demarcada do Douro, que disse serem o "único sustento de muitas fam�lias". No entanto, acrescentou que "se se tratar de uma obra irrevers�vel, Também poder� trazer maior riqueza � regi�o". Jo�o Teixeira reivindicou, por isso, o pagamento dos terrenos ao "metro quadrado", pois esta � uma zona de minif�ndio, em que a maior parte dos agricultores tem pequenos terrenos. "Exigimos uma compensa��o justa para os agricultores e Também uma contribui��o anual, igualmente justa, para o munic�pio", sublinhou o autarca. As duas barragens previstas no plano do Governo para o distrito de Bragan�a [Foz Tua e Sabor] são consideradas pelo presidente da associa��o empresarial NERBA "um estimulo" para o tecido empresarial e econ�mico regional. Na opini�o de Rui Vaz, a dimensão destas obras e o período de tempo, mais ou menos longo, para a sua execução acabam sempre "por ter influ�ncia na economia local". "Todo o investimento público acaba por mexer, directa ou indirectamente, com as empresas e obras como estas influenciam directamente a economia local", considerou o empres�rio. O presidente do NERBA, mostrou-se "satisfeito" com os investimentos anunciados, que considerou virem de encontro ao que a regi�o tem defendido. "Passamos a vida a defender que devemos aproveitar as nossas potencialidades end�genas, nomeadamente as energias renov�veis e produ��o de energia limpa", frisou. Para Rui Vaz, as duas barragens constituem "uma mais valia". "Tudo que seja criar postos de trabalho e riqueza � importante", afirmou o presidente do NERBA.
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