A presidente do Banco Alimentar Contra a Fome admite que existem queixas pelo aumento de preços, mas garante que o peso da crise só se vai sentir mais à frente.
Embora se assista a um aumento da inflação e dos preços da energia na atual conjuntura, as associações de apoio alimentar ainda não sentem um aumento da procura. Segundo a presidente do Banco Alimentar contra a Fome, Isabel Jonet, o número de pessoas a recorrer às ajudas da instituição continua estável, garantindo ao Jornal Económico que “ainda não existe essa correlação direta, é muito cedo”.
“Neste momento há queixas. Existem varias instituições, lares e creches, que queixam-se que é tudo mais caro sobretudo porque não podem refletir estes acréscimos de custo no aumento das mensalidades que […]