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– 13-02-2007 |
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Aquicultura: Strohl quer investir 50 ME em Portugal na produ��o de linguadoO presidente da Agência para Portuguesa para o Investimento (API), Bas�lio Horta, afirmou hoje que a empresa norueguesa Strohl pretende investir 50 milhões de euros em Portugal na produ��o de linguado, refor�ando a carteira de investimentos na aquicultura. "A multinacional galega Pescanova anunciou recentemente que vai investir 200 milhões de euros na constru��o, em Mira, da maior unidade mundial de produ��o de pregado em aquicultura, a que se seguiu a norueguesa Strohl na produ��o de produ��o de linguado", disse o respons�vel num almo�o em Lisboa. Bas�lio Horta, que falava nos "Almo�os do Caldas", organizados pelo partido CDS-PP sobre a "Internacionaliza��o da Economia Portuguesa", garantiu que o sector da aquicultura � uma das prioridades para o desenvolvimento da economia portuguesa. além disso, referiu que o QREN (Quadro de Refer�ncia Estratégica Nacional) para 2007/2013, d� Também particular destaque ao investimento nesta área de actividade econ�mica. O projecto da norueguesa Strol vem no seguimento do anunciado pela Pescanova, que prev� apoios na ordem dos 45 milhões de euros. A unidade da Pescanova vai criar 286 postos de trabalho directos e mais 1.000 mil indirectos, devendo produzir anualmente 10.000 toneladas de pregado, dos quais 90 por cento para exportação. Quanto �s reservas ambientais levantadas em torno da aquicultura Bas�lio Horta garantiu que estáo postas de parte: "não vamos [por isso] perder um projecto destes". Ali�s, Bas�lio Horta citou o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, o qual real�ou recentemente que "os projectos s� são apoiados se foram ambientalmente sustent�veis". Perante o investimento da Pescanova em Portugal, Jaime Silva desafiou ent�o os empres�rios portugueses a seguirem o exemplo da multinacional espanhola e a investirem no sector da aquicultura. "Os empres�rios portugueses devem aproveitar os apoios financeiros que estar�o dispon�veis durante este período", sublinhou o ministro. A União Europeia prev� que 30 por cento do peixe consumido venha a ser oriundo da aquicultura e em Portugal essa quota não chega ainda aos seis por cento.
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