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– 29-01-2008 |
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Ambiente: Greenpeace alerta para danos da aquacultura insustent�velA organiza��o ambientalista Greenpeace espanhola alertou que a aquacultura insustent�vel está a provocar a sobreexplora��o piscatéria, abuso dos direitos dos trabalhadores e problemas graves no meio ambiente. Com base no documento "A ind�stria aqu�cola e de engorda: um desafio de sustentabilidade", divulgado hoje em Barcelona, o organismo exige que se elimine todos os produtos orgini�rios desta pr�tica das lojas espanholas, devido � contamina��o qu�mica. "� important�ssimo que tanto os consumidores como os distribuidores destes produtos conhe�am os impactos reais da aquacultura e escolham o que comem e vendem sem necessidade de esgotar ou destruir os recursos do Planeta", disse a respons�vel da campanha Oceanos da Greenpeace, Paloma Colmenarejo. No documento de 24 p�ginas, realizado pelos Laboratérios de Investiga��o de Greenpeace na Universidade de Exeter, no Reino Unido, destaca-se a necessidade da aquacultura abandonar as suas actuais pr�ticas "destrutivas" e caminhe para a "sustentabilidade" No entender desta ONG, a sobreexplora��o da pesca encontra-se entre os principais impactos da aquacultura, j� que a utiliza��o dos peixes para a elabora��o de farinha e azeite para especies criadas em viveiros não diminui a pressão sobre as empresas pisc�colas, antes pelo contrário. A t�tulo de exemplo, a organiza��o refere que a quantidade de peixes necess�ria para que um salm�o engorde um quilo � de entre quatro a cinco quilos. No caso do atum vermelho, esta quantidade pode atingir os 20 quilos por cada quilo de peixe produzido. A Greenpeace mostra-se preocupada com a contamina��o qu�mica. Na sua opini�o, "está a pôr-se em risco a biodiversidade pr�xima", se se tiver em conta a "grande quantidade" de produtos qu�micos e de f�rmacos utilizados para controlar os v�rus, as bact�rias e os fungos. Outra das preocupa��es desta organiza��o � a destrui��o de espaços costeiros para constru��o de viveiros. Nos �ltimos anos, a percentagem do peixe e marisco procedentes da aquacultura aumentou dos 33 para os 43 por cento, o que demonstra que "� o sector da alimenta��o que mais cresce no Mundo". Na tentativa de elucidar sobre a viola��o dos direitos humanos, explicaram o caso de Bangladesh, onde mais de 150 assassinatos estáo alegadamente relacionados com a implantação da aquacultura.
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