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– 18-06-2009 |
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Ambiente: Empresa do Alqueva reconhece que �gua precisa de tratamento para alguns usosA empresa respons�vel pela barragem do Alqueva, no Alentejo, afirmou ontem que a qualidade da �gua armazenada nas albufeiras integradas no projecto satisfaz os fins a que se destina, reconhecendo contudo que para alguns usos necessita de tratamento. A posi��o da empresa respons�vel pela concep��o, constru��o e explora��o do Empreendimento de Fins M�ltiplos de Alqueva (EFMA) surge na sequ�ncia de uma notícia da agência Lusa relativa a um estudo cient�fico, que revela ser a �gua de Alqueva "t�xica". A Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva (EDIA) respondeu ontem � Lusa através de comunicado que, para alguns usos, "a �gua carece naturalmente de tratamento adequado". A �gua das albufeiras abrangidas pelo empreendimento Fins M�ltiplos de Alqueva (EFMA) está a ser utilizada para regadio, pesca desportiva e para produ��o de energia el�ctrica. O empreendimento tem Também instaladas as infra-estruturas para, no futuro e em caso de necessidade (escassez de �gua), ser canalizada para abastecimento público. Segundo o estudo, a �gua do Alqueva está contaminada por insecticidas e pesticidas, cuja concentra��o pode perigar a Saúde humana e ultrapassa os limites europeus, segundo revela um estudo de um grupo de investigadores da Universidade de Aveiro. De acordo com o estudo cient�fico a que a Lusa teve acesso, foi detectada �a presença de n�veis perigosos de insecticidas no Rio Guadiana e que podem representar perigo para a Saúde humana�. O estudo foi levado a cabo por investigadores do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) e do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, em colabora��o com outros colegas portugueses, e destinava-se a determinar os efeitos sobre organismos aqu�ticos de pesticidas presentes na �gua do Rio Guadiana. Questionada pela Lusa sobre o estudo dos investigadores da Universidade de Aveiro, a EDIA assegura que, �actualmente, os dados obtidos através do programa de monitoriza��o, implementado pela EDIA, indicam que a qualidade da �gua armazenada nas albufeiras integradas no EFMA permite satisfazer os fins a que se destina, sendo que para alguns desses usos a �gua carece, naturalmente, de tratamento adequado�. A empresa esclarece em comunicado que disp�e desde o fecho das comportas de Alqueva de mecanismos de acompanhamento e controlo da qualidade da �gua e do seu estado ecol�gico. No ambito do Programa de Monitoriza��o da Qualidade da �gua do Sistema Alqueva e Pedr�g�o, implementado pela EDIA, a empresa alega que são realizadas, desde o fecho das comportas, em Fevereiro de 2002, campanhas mensais de avalia��o da qualidade qu�mica, microbiol�gica e fitoplanct�nica da �gua em 10 locais de amostragem, nove dos quais na zona das albufeiras e um no rio Guadiana. A Empresa do Alqueva alega ainda que o trabalho de um grupo de investigadores da Universidade de Aveiro refere-se apenas a dados de 2006 e que o estudo teve apoio por parte da EDIA.
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