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– 13-03-2008 |
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Alcoba�a: Associa��o de Munic�pios do Vinho reclama abertura do maior museu do sectorO secret�rio-geral da Associa��o de Munic�pios Portugueses do Vinho (AMPV) reclamou ontem em Alcoba�a a reabertura do Museu do Vinho da cidade, o maior do g�nero em todo o país. Durante uma visita �s instala��es do museu, encerrado desde Julho do ano passado, Jos� Arruda garantiu que a AMPV está disponível. para integrar uma futura funda��o que venha a gerir o espaço. O museu foi encerrado depois dos funcion�rios terem passado para o quadro de mobilidade da função pública e, desde ent�o, permanece fechado ao público, mas ontem, Maria Jo�o Pires, t�cnica superiora do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) que acompanhou a visita, explicou que aquele organismo está disponível. para ceder a gestáo do espaço � autarquia local. "O IVV está aberto a isso e t�m decorrido dilig�ncias nesse sentido", afirmou, salientando que este � o único museu que o organismo possui e � considerado como o mais rico do país, quer ao nível. de esp�lio quer ao nível. de instala��es. O Museu Nacional do Vinho está instalado numa antiga adega fundada em 1875 por Jos� Eduardo Raposo de Magalh�es e funciona como espaço de exposi��es desde 1986, possuindo pe�as etnogr�ficas �nicas, num esp�lio que conta com doa��es e aquisi��es em antiqu�rios. O museu conta com um acervo de cerca de dez mil pe�as distribu�das pela adega, enquanto em espaços adjacentes existe uma abegoaria (armaz�m de alfaias agr�colas), uma oficina de tanoaria e uma taberna. Para o secret�rio-geral da APMV, este espaço pode ser uma "oportunidade importante" para a promo��o do sector vin�cola, integrando-o na rede de museus do vinho, que inclui 22 equipamentos distribu�dos por todo o país. "Queremos dinamizar esta rede" com "circuitos tur�sticos complementares" e Alcoba�a seria um dos pontos altos dessa articula��o, devido � sua riqueza patrimonial. Presente na visita, Eduardo Nogueira, chefe de gabinete do presidente da C�mara de Alcoba�a, reafirmou a abertura da autarquia � possibilidade de vir a gerir o museu, mas desde que as "regras estejam claras". Nas últimas semanas, a autarquia recebeu um of�cio do IVV propondo a cessão de explora��o do espaço mas a autarquia quer que seja feita uma vistoria do esp�lio e das condi��es estruturais dos edif�cios. "A C�mara não está disponível. para fazer obras de beneficia��o sem qualquer compensa��o" do IVV, explicou o representante da autarquia, salientando que o caso está a ser estudado pelos serviços jur�dicos municipais. De qualquer modo, "achamos que temos capacidade e voca��o de gerir este museu", acrescentou Eduardo Nogueira.
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