Atrasos vêm “tornar ainda mais difícil a situação em que se encontram a generalidade dos agricultores e das empresas agrícolas portuguesas, já muito fragilizados”, sublinha a CAP.
Mais de 90% dos pagamentos de apoios aos agricultores só serão iniciados em novembro, estendendo-se até junho de 2024, um atraso que consideram “inaceitável” e que os leva a pedir “compensações pelo atraso”.
Após dois anos de seca e de uma subida dos custos dos fatores de produção, a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) demonstra uma “profunda preocupação, mas sem surpresa” pelo anúncio do IFAP de atrasos nos pagamentos das verbas respeitantes à política agrícola comum, vertida no Plano Estratégico da Política Agrícola Comum aprovado pelo Governo português (PEPAC).
“Os atrasos agora oficialmente admitidos, quando comparados com os anos anteriores, vêm tornar ainda mais difícil a situação em que se encontram a generalidade dos agricultores e das empresas agrícolas portuguesas, já muito […]