Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Agroglobal 2025 10.ª edição: programa – 9 a 11 de setembro

    Incêndios: Mais de 3.300 operacionais combatiam os sete maiores fogos às 08:30

    uvas vinha

    Vindimas à porta no Douro e os viticultores “com perspetivas de enormes dificuldades no escoamento das uvas”

    Incêndios: Proteção Civil registou hoje 65 ocorrências que mobilizam 2.080 operacionais

    fogo chamas armazém

    Incêndios: Primeiro-ministro cancela férias

    fogo chamas

    Incêndios: Governo lamenta vítima mortal e pede tranquilidade

    Medronheiro

    Movimento “Alvorecer Florestal” defende aposta na floresta autóctone para prevenir incêndios

    Gonçalo Ribeiro Telles: “A limpeza das florestas é um mito”

    caçador

    Incêndios: ICNF esclarece que caça é proibida no espaços florestais durante estado de alerta

  • Opinião
    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Medronheiro

    Movimento “Alvorecer Florestal” defende aposta na floresta autóctone para prevenir incêndios

    15/08/2025

    Gonçalo Ribeiro Telles: “A limpeza das florestas é um mito”

    15/08/2025

    Um pormenor técnico – Henrique Pereira dos Santos

    15/08/2025

    Raiz – Instituto de Investigação da Floresta e Papel: Eucalipto e inovação na bioeconomia florestal

    14/08/2025

    A Amazónia, uma linha de defesa vital na luta contra as alterações climáticas, está sob ataque

    14/08/2025

    Documento de Orientação para o Regulamento (UE) 2023/1115 relativo a Produtos não Associados à Desflorestação

    13/08/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Agroglobal 2025 10.ª edição: programa – 9 a 11 de setembro

    Incêndios: Mais de 3.300 operacionais combatiam os sete maiores fogos às 08:30

    uvas vinha

    Vindimas à porta no Douro e os viticultores “com perspetivas de enormes dificuldades no escoamento das uvas”

    Incêndios: Proteção Civil registou hoje 65 ocorrências que mobilizam 2.080 operacionais

    fogo chamas armazém

    Incêndios: Primeiro-ministro cancela férias

    fogo chamas

    Incêndios: Governo lamenta vítima mortal e pede tranquilidade

    Medronheiro

    Movimento “Alvorecer Florestal” defende aposta na floresta autóctone para prevenir incêndios

    Gonçalo Ribeiro Telles: “A limpeza das florestas é um mito”

    caçador

    Incêndios: ICNF esclarece que caça é proibida no espaços florestais durante estado de alerta

  • Opinião
    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Medronheiro

    Movimento “Alvorecer Florestal” defende aposta na floresta autóctone para prevenir incêndios

    15/08/2025

    Gonçalo Ribeiro Telles: “A limpeza das florestas é um mito”

    15/08/2025

    Um pormenor técnico – Henrique Pereira dos Santos

    15/08/2025

    Raiz – Instituto de Investigação da Floresta e Papel: Eucalipto e inovação na bioeconomia florestal

    14/08/2025

    A Amazónia, uma linha de defesa vital na luta contra as alterações climáticas, está sob ataque

    14/08/2025

    Documento de Orientação para o Regulamento (UE) 2023/1115 relativo a Produtos não Associados à Desflorestação

    13/08/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
abutres

Afinal, o que comem os abutres?

por Agroportal
27-07-2021 | 08:35
em Últimas, Blogs
Tempo De Leitura: 7 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Os abutres em Portugal

Na Península Ibérica, existem quatro espécies de abutres: o grifo (Gyps fulvus), o abutre-preto (Aegypius monachus), o britango ou abutre-do-Egito (Neophron percnopterus), e o quebra-ossos (Gypaetus barbatus), ocorrendo atualmente as três primeiras espécies de forma regular em Portugal, mas todas em risco de extinção, com exceção do grifo que apresenta populações mais numerosas e estáveis.

Os abutres são aves necrófagas, que se alimentam quase exclusivamente de cadáveres de animais mortos. Ao contrário de outras grandes aves, como as águias, os abutres não possuem bico e garras afiadas nem um voo ágil adaptado a caçar animais vivos e em bom estado de saúde. Apenas o mais pequeno dos abutres ibéricos, o britango, caça ocasionalmente pequenas presas, sobretudo répteis como lagartos e cágados.

A biologia dos abutres está bem adaptada à sua alimentação necrófaga. A grande envergadura das asas permite-lhes realizar voos planados de dezenas ou centenas de quilómetros em busca de alimento. Os abutres possuem uma excelente visão que utilizam para detetar cadáveres à distância. Ao contrário do que muitas vezes é dito, os abutres não detetam carcaças ou animais moribundos através do cheiro, a decomposição ou a sangue, uma vez que todas as espécies de abutres da Europa, Ásia e África têm uma capacidade de olfato muito fraca. Apenas algumas espécies de abutres das Américas usam o cheiro a carne em decomposição para encontrar alimento.

Situações de conflito reportadas e possíveis motivos

Desde a década de 90 que se tem assistido a um aumento de queixas de ataques mortais a animais domésticos na Península Ibérica, sobretudo a gado ovino e bovino, por parte de uma espécie de abutre em particular, o grifo. No entanto, um estudo sobre o tema averiguou que a maioria dos casos corresponde a animais já mortos por outras causas.[i]. Quando se trata efetivamente de alimentação de animais vivos, existem normalmente outros fatores envolvidos. Se um animal doméstico ou selvagem estiver em estado moribundo devido a ferimentos graves, com má nutrição ou sintomas avançados de doença, e incapaz de se mover, pode despertar também a atenção dos abutres. Na maior parte destes casos, quando os abutres se aproximam e se tentam alimentar de um animal ainda vivo, estão apenas a antecipar um desfecho quase sempre inevitável devido a outras razões.

Animais domésticos em partos complicados também podem estar mais vulneráveis, por ficarem temporariamente imobilizados, e aos olhos de um abutre se assemelharem a um cadáver. Algumas raças de gado menos rústicas mas mais produtivas, como a Charolesa, amplamente utilizada na região do Grande Vale do Côa, apresentam maior risco por terem partos mais difíceis e que necessitam de assistência humana, sendo o gado em que se registam mais ataques de grifos pelos motivos acima referidos. Estes riscos podem ser evitados se os animais parirem dentro de estruturas cobertas ou forem guardados por um pastor ou cães de gado.

Existe ainda o caso da raça Limousine que, não sendo uma raça de parto difícil, é aconselhado que enquanto espécie de grande porte se use a inseminação ou então se opte antes pela monta natural de uma raça de porte médio/pequeno ou que tenha como principal aptidão a facilidade de parto, como é o caso da Angus, raça exótica, ou raças autóctones como é o caso da Arouquesa ou da Jarmelista. Além disso, é necessário na grande maioria dos casos, a vaca ter mais de 18 meses de idade e ter tido uma boa alimentação para estar pronta e ter corpo suficiente para ter um parto normal e sem complicações de maior.

Para os produtores que, ainda assim, optam por este tipo de raças de parto mais difícil e que não tenham tempo para estar por perto a monitorizar a situação por 24 horas na semana esperada para o parto, é essencial optarem por sensores de parto, a única maneira completamente eficiente para se evitar perdas de animais durante o parto, que podem acontecer por variados motivos e não apenas ataques a animais débeis nesse momento.

Mudanças de paradigma na pecuária

O aumento de queixas de ataques de abutres e de outros animais selvagens ao gado coincide com grandes alterações que têm ocorrido durante as últimas décadas nas práticas pecuárias na Europa. Atualmente, grande parte do gado está em regime extensivo e pasta em parques durante o ano todo, com uma presença cada vez mais reduzida de pessoas e cães de gado, o que facilita o contacto entre os animais domésticos e a vida selvagem. Por outro lado a ausência do criador de gado no momento da morte dos seus animais dificulta a apuração das causas, e mais tarde quando se depara com o cadáver rodeado de vários abutres poderá erradamente assumir que estes são os responsáveis.

Na verdade, os abutres sempre desempenharam um importante papel na paisagem, removendo os cadáveres, tanto de animais selvagens como de gado em regime extensivo, prevenindo a propagação de doenças e a contaminação do solo e da água. Quase todos os agentes patogénicos são destruídos pelo sistema digestivo dos abutres[ii]. Um bom exemplo disso mesmo é que uma das espécies, o abutre-preto, alimenta-se com frequência de carcaças de coelhos-bravos, diminuindo o risco de contágio das doenças que têm causado o declínio desta espécie, nomeadamente a mixomatose e a febre hemorrágica.

Após a implementação de nova legislação sanitária no rescaldo da epidemia de encefalopatia espongiforme bovina (a “doença das vacas loucas”), as populações europeias de abutres perderam a maior parte do alimento disponível, uma vez que as novas medidas obrigavam à remoção imediata dos cadáveres do campo. Por outro lado, apesar de ilegal, a prática de abandono de cadáveres nas pastagens não foi totalmente eliminada. Resultando muitas vezes em situações com maior risco sanitário, os animais mortos são às vezes amontoados em locais escondidos das autoridades responsáveis pela fiscalização, e onde as espécies necrófagas têm maior dificuldade em decompor o cadáver, levando ao seu apodrecimento lento e a uma maior probabilidade de contaminação do meio.

Recentemente, nova legislação tem sido posta em prática em vários países, incluindo em Portugal, prevendo o licenciamento da deposição legal e controlada de cadáveres em explorações pecuárias, de forma a que as aves necrófagas possam desempenhar de novo o seu papel de “brigadas de limpeza”.

A recuperação da disponibilidade alimentar para as aves necrófagas, através da implementação destas medidas e da recuperação das populações de herbívoros selvagens, assim como a adoção de boas práticas de maneio do gado, contribui para uma convivência harmoniosa em que todos saem a ganhar.

No âmbito do projeto “Promover a Renaturalização do Grande Vale do Côa”, a Rewilding Portugal e os seus parceiros estão a trabalhar com os criadores de gado locais e com as autoridades responsáveis, nomeadamente o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e a Direcção-Geral de Veterinária (DGAV), para implementar estas medidas no território.

Crimes contra a vida selvagem

Estas novas situações de conflito têm, nos últimos anos, causado diversos momentos de tensão entre as comunidades locais, nomeadamente os produtores de pecuária com prejuízos, e esta espécie necrófaga, o que tem levado a um crescente número de crimes praticados contra a vida selvagem e mais propriamente contra esta espécie, com a existência de diversos registos de casos de envenenamento.

O último caso conhecido reporta-se ao mês de Junho, onde foram encontrados os cadáveres de 54 grifos, um abutre-preto e um milhafre-preto em Salamanca, na localidade de Monterrubio, depois de terem consumido carne de ovelha que havia sido deixada no local para estes. Foram realizadas diversas análises tanto aos cadáveres como ao resto da carne recolhida no local, que identificaram a intoxicação como sendo causada por carbofurano, um dos pesticidas carbamatos mais tóxicos e de uso proibido na União Europeia (UE) desde Dezembro de 2007[iii].

Também em Portugal têm sido registado alguns casos de envenenamento desta espécie, nomeadamente no Grande Vale do Côa em outubro do ano passado, onde três grifos foram descobertos com suspeitas de envenenamento em Vilar Formoso, tendo essas suspeitas sido confirmadas depois de mais análises aos cadáveres[iv]. Já no ano anterior tinha sido confirmado o envenenamento de dois britangos no Parque Natural do Douro Internacional após necrópsia realizada aos mesmos[v].

É importante cada vez mais unir os vários interessados para encontrar soluções que evitem situações como estas e que possam melhorar a coexistência entre as espécies e as comunidades locais envolventes.


O projeto “Promover a Renaturalização do Grande Vale do Côa” é financiado pelo Endangered Landscapes Programme e coordenado pela Rewilding Europe, em parceria com a Rewilding Portugal, a Universidade de Aveiro, a Associação Transumância e Natureza e a Zoo Logical.

[i] Margalida, A, Campion, D. & J. Donazar (2014) Vultures vs livestock: conservation relationships in an emerging conflict between humans and wildlife. Oryx, 48(2), 1-5

[ii] Houston, D.C., Cooper, J.E., 1975. The digestive tract of the Whiteback griffon vulture and its role in disease transmission among ungulates. Journal of Wildlife Diseases 11, 306-313.

[iii] https://www.wilder.pt/historias/matanca-de-56-abutres-em-espanha-deveu-se-a-envenenamento-com-pesticida-proibido-na-ue/

[iv] https://www.forumcovilha.pt/noticias/noticia/?idn=18833

[v] https://observador.pt/2018/11/15/duas-aves-morreram-envenenadas-no-parque-natural-do-douro-internacional/

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Live: DES AGRO 4.0: Fruticultura e Viticultura de Precisão

Próxima Publicação

Moçambique perdeu pelo menos 50 mil hectares de mangal

Artigos Relacionados

Últimas

Agroglobal 2025 10.ª edição: programa – 9 a 11 de setembro

16/08/2025
Nacional

Incêndios: Mais de 3.300 operacionais combatiam os sete maiores fogos às 08:30

16/08/2025
uvas vinha
Nacional

Vindimas à porta no Douro e os viticultores “com perspetivas de enormes dificuldades no escoamento das uvas”

16/08/2025
Próxima Publicação
mangal

Moçambique perdeu pelo menos 50 mil hectares de mangal

Discussão sobre este post

Opinião

filipe charters de azevedo
Últimas

Para onde vai o dinheiro da PAC?

por Filipe Charters de Azevedo
10/08/2025

Ler mais
Últimas

Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

por João Costa
03/08/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

Agroglobal 2025 10.ª edição: programa – 9 a 11 de setembro

16/08/2025
DGAV

Documento de Orientação para o Regulamento (UE) 2023/1115 relativo a Produtos não Associados à Desflorestação

13/08/2025

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une
Advertisement

Eventos

Agosto 2025
STQQSSD
     1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
« Jul   Set »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.