Introdução
O pulgão-lanígero, Eriosoma lanigerum (Hausmann) e o aranhiço-vermelho, Panonychus ulmi (Koch) representam um desafio crescente em quase todas as regiões produtoras de maçã.
O pulgão-lanígero hiberna nas rugosidades do tronco, no colo da árvore e no sistema radicular das macieiras. A partir do mês de maio, surgem as primeiras colónias do pulgão-lanígero, revestidas
de secreções brancas, cerosas e filamentosas que servem de proteção (figura 1) (Giraud et al., 1996). As suas picadas formam crescimentos anormais ou galhas nos ramos que obstruem o transporte
de água e nutrientes, prejudicando o desenvolvimento da árvore e a capacidade de frutificação.
Além disso, na parte apical da maçã podem surgir pequenas colónias que levam à presença de melada e fumagina nos frutos (Adhikari, 2022).
Leia aqui o artigo completo da Fitolivos publicado na nossa edição de Julho.
*conteúdo patrocinado
O artigo foi publicado originalmente em Revista Frutas Legumes e Flores.