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“A tecnologia vai tornar a comida ainda mais deliciosa”

por Dinheiro Vivo
07-02-2020 | 15:40
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 10 mins
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Em 2050, prevê-se que o mundo tenha quase 10 mil milhões de pessoas. Isto quer dizer que será necessário aumentar a produção de alimentos em quase 50%, segundo as Nações Unidas. Só que os alimentos que vamos comer terão de ser necessariamente diferentes do que aqueles que nos habituámos a consumir, avisa o investigador Lauri Reuter, em entrevista ao Dinheiro Vivo.

Poderemos falar de bifes mesmo sem ter carne e de peixe que não é pescado no mar ou no rio. E, mesmo assim, sem ‘saberem a plástico’, sustenta o especialista em agricultura celular, prática que usa células cultivadas em laboratório para produzir alimentos frescos.

Mais do que os consumidores reduzirem o consumo de carne e de peixe, as grandes empresas alimentares terão de transformar o seu modelo de negócio, acrescenta o também formador da universidade Singularity em Portugal.

Como vai ser a nossa alimentação daqui a 10 anos? O que vamos poder comer e como é que vamos fazer, ao mesmo tempo, comida sustentável sem componentes de laboratório?

Isso é uma grande questão. O que vamos comer daqui a 10 anos terá um aspeto muito parecido com o que comemos hoje em dia. Mas a quantidade de carne, sobretudo a carne vermelha, e de laticínios, será bastante inferior. Não teremos, de repente, de desistir completamente de comer carne, mas temos de reduzir as quantidades. Isso é decisivo. Teremos muito mais vegetais, com mais plantas mas também, provavelmente, muitos produtos que são muito parecidos com carne ou com laticínios. Também vão existir produtos parecidos que comemos hoje em dia mas que serão produzidos de forma diferente. Atualmente, já temos muitos hambúrgueres a chegar ao mercado que sabem a carne mas que são feitos a partir de plantas. No futuro, vamos ver muitos produtos desse género.

Esses novos produtos vão saber a comida? Vão ser genuínos? Virão do laboratório ou do campo?

O que é genuíno? O que é natural hoje em dia? Se fizermos um hambúrguer a partir de plantas em vez de animais, será muito mais sustentável. O sabor será genuíno porque as plantas virão do campo; e os hambúrgueres terão a forma atual. Não é nada menos natural nem menos genuíno do que existe hoje em dia. Além disso, a atual cadeia alimentar é natural? Vamos assistir a vários desenvolvimentos nos próximos anos. Posso garantir que não teremos produtos feitos a partir de laboratório, que é um local de investigação. Os novos alimentos vão ser produzidos em locais que parecem cervejarias.

As pessoas terão noção de a carne e o peixe do futuro serão genuínos? Como se ensina essa perceção?

Se virmos o que acontece atualmente, a maioria das pessoas aceita perfeitamente estes novos alimentos. Também poderemos comparar com a experiência de comer um animal: para muitos, é importante ter a experiência de comer o hambúrguer, não tanto comer o animal. As pessoas querem a mesma experiência e é isso que vão ter no futuro, embora os métodos de produção sejam diferentes. O mesmo irá acontecer com outros alimentos: assim que forem práticos, sustentáveis e saudáveis, as pessoas vão consumi-los. Além disso, se pensarmos num aviário…diria que lá não há nada de natural. É mesmo ética e ambientalmente questionável o que se faz ali, mas é completamente natural comer peito de frango. Habituámo-nos a isso. Acredito que os novos alimentos, mais sustentáveis, vão proporcionar a mesma experiência e vamos começar a comê-los. Mas não nos podemos esquecer de que qualquer mudança na comida é extremamente difícil porque é algo muito íntimo para os humanos. Mas não acredito que desapareçam as refeições. A tecnologia não é inimiga. Vamos continuar a sentar-nos à mesa com os nossos amigos e partilhar pratos. A tecnologia vai tornar a comida ainda mais deliciosa.

As mudanças na carne também se aplicam ao peixe?

O consumo de carne é o problema mais alarmante mas também há algumas questões no peixe. A produção de peixe em aquacultura é uma forma muito eficaz na produção de proteína animal. A pesca excessiva está a tornar-se num enorme problema, ao retirar muita proteína aos oceanos. Não podemos aumentar as quotas pesqueiras.

A impressão é que o peixe em aquacultura não tem o mesmo sabor do que se for pescado no mar. Como é que a tecnologia pode ajudar?

Atualmente, o peixe produzido em aquacultura tem uma alimentação pobre. Se pudermos resolver isso, o sabor vai melhorar, sobretudo se a produção for feita em locais fechados. A tecnologia pode realmente resolver isso. Mas o sabor não é um problema assim tão grande: basta usarmos um bom azeite. Temos é de garantir que o peixe tem a quantidade certa de proteínas. Ainda assim, não vamos deixar de ter o almoço especial ao domingo, com o peixe pescado do mar. Temos é de consumir menos carne e peixe.

Só que a população mundial está a crescer…

E também está a aumentar a riqueza. Há cada vez mais pessoas na China e na Índia a chegarem à classe média. Como têm mais poder de compra, gastam mais dinheiro em alimentos à base de animais. Não podemos admitir que tenhamos maior consumo de produtos à base de animais. É totalmente insustentável. Não só temos que mudar a forma como produzimos comida como também alterar a forma como a consumimos. Estas mudanças têm de ser feitas ao mesmo tempo.

Teremos todos de nos tornar vegetarianos?

Não. Temos é de reduzir o consumo de carne e peixe em 90%. Por exemplo, em cada 10 hambúrgueres, só um poderá ser feito com carne; os outros nove terão de ser feitos à base de plantas. Mas também não é preciso ser-se vegetariano seis dias por semana. Precisamos é de comer muito mais produtos vegetarianos. Não é uma questão de qualidade mas sim de quantidade. Podemos substituir a carne e o peixe por produtos que tenham exatamente o mesmo sabor mas feito à base de plantas. A beleza da nova tecnologia é que não temos de deixar de comer produtos deliciosos. Só temos de a produzir de forma diferente.

Considera que o bife tem de sangrar para as pessoas acreditarem se tem ou não carne?

Sangrar não é importante mas trazer proteínas é que é importante para o sabor da carne. Quando grelhamos um bife, é a frigideira que reage e que faz com que o bife fique castanho e proporcione aquele sabor. Nesse sentido, o sangue é importante para a experiência de comer carne. Mas não tem de vir necessidade de vir da carne, como já provam empresas como a Impossible Foods – fabricante de hambúrgueres a partir de plantas.

O que pensa sobre a hidroponia?

É uma tecnologia que está a ser desenvolvida muito depressa mas no curto prazo não é uma solução para produzir muitas calorias. Há um problema de equilíbrio energético. Alimentos frescos como tomate, alface, ervas e pepinos são muito importantes na nossa alimentação e fazem parte da nossa experiência de comida. Atualmente, há muito desperdício quando transportamos esses alimentos em longas distâncias. Se pudermos produzir mais localmente e ao longo do ano, então poderemos reduzir o desperdício. Neste caso, a hidroponia pode ter um papel importante.

Mas alguns produtos são sazonais.

Isso era aquilo a que estávamos habituados. Já não há a época do tomate; dura todo o ano. Pelo menos na Finlândia, conseguimos cultivá-lo todo o ano porque otimizámos as condições de crescimento.

E esse tomate não sabe a plástico?

Claro que não. Como melhorámos as condições de crescimento, o sabor melhorou imenso. A tecnologia não é inimiga do sabor, nem um bocadinho.

Mas sabe que não é fácil acreditar nisso.

Porque haveria de saber a plástico? A comida não vem do laboratório. Nunca. Só o trabalho de desenvolvimento é que é feito lá. Ainda temos esta ideia romântica sobre a origem dos alimentos, certo? Mas, para ser honesto, a comida vem de autênticas fábricas. Só que não imaginamos isso e ainda pensamos que os ovos vêm de galinhas que estão em aviários a viver com toda a liberdade, o que está muito longe da verdade. Esperemos que isso mude nos próximos anos.

Em Portugal, temos milhares de pequenos produtores de carne e de peixe. O que lhes vai dizer sobre a importância da tecnologia para a produção alimentar?

Nos próximos anos, temos de produzir muito mais comida. Temos de alimentar as pessoas que queremos comer mais. Por isso é que temos de apostar em novas formas de produção em toda a cadeia. Isso não implica necessariamente que os produtores deixem de ter trabalho. Só quer a pesca quer a suinicultura vão ter de ter limites de produção. Acredito que haverá novas tecnologias que tornarão a produção mais sustentável.

Como se vai fazer esta transição? Quem deve ajudar os agricultores: o Estado ou os consumidores?

Não ficaria assim tão preocupado com isso: os agricultores já estão a investir para tornar a produção mais eficiente. Como consumidores, devemos garantir que os produtores têm um preço justo e que as retalhistas não estão a ficar com todos os ganhos. Isto irá acontecer quando começarmos a comprar os alimentos em mercearias online e em plataformas digitais, que poderão distribuir os rendimentos de forma mais justa junto dos agricultores.

Temos de apoiar, sobretudo, o desenvolvimento de tecnologias totalmente novas. Aí, estamos a falar de enormes investimentos e as grandes produtoras de comida têm de começar a aperceber-se que precisam de renovar todo o modelo de negócio. Essas produtoras também têm de começar a responder a questões como o futuro da alimentação das crianças e qual a ligação emocional das pessoas com a comida.

Mas as pessoas precisam de mais poder de compra para acelerar a mudança. Os alimentos sustentáveis podem ser mais caros.

Considerando, por exemplo, o custo de um bife e os danos que causa ao ambiente e o custo que a falta de alimentação saudável provoca nos custos dos sistemas de saúde, então comer comida saudável é mais barato.

Isso aplica-se a uma família em que apenas se ganhe o salário mínimo?

É aí precisamente onde temos de inovar: como é que garantimos que comer alimentos saudáveis é mais barato do que comida não saudável? A digitalização do processo de compra vai, pelo menos, ajudar nesse campo. Pensemos no que fez o Spotify para o gosto musical graças aos algoritmos que nos ajudam a escolher a música que realmente queremos ouvir. E se tivéssemos uma espécie de Spotify da comida que nos ajudasse a comprar a comida certa? E se pagássemos uma subscrição mensal pela nossa comida em vez de pagarmos produto a produto? Trabalho há muito tempo em investigação, pelo que acredito que a ciência e a tecnologia podem responder a muitos destes problemas. E muitas dessas soluções virão de novas empresas.

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