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– 31-01-2008 |
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Carne bovina: Brasileira maior produtora mundial minimiza impactos do embargoO grupo brasileiro JBS-Friboi, o maior produtor mundial de carne bovina, minimizou ontem os preju�zos que poder� sofrer o sector, a partir de hoje, com o embargo � importa��o imposto pela União Europeia (UE) ao Brasil. Em comunicado, a JBS-Friboi recordou que j� esta semana se havia antecipado a uma poss�vel decisão da UE sobre os novos requisitos sanit�rios impostos ao produto, que até agora nenhuma empresa exportadora brasileira cumpre, segundo o comissário europeu para a Saúde, Markos Kyprianou. O grupo pretendia exportar para a Europa, em 2008, apenas 25 por cento do volume total vendido ao exterior no ano anterior, meta que tentar� cumprir com outras estratégias e mercados, refere a agência EFE. De acordo com a produtora,"outros países absorvem parte do volume que seria destinado para a Europa e o excedente será destinado ao mercado interno". Em contrapartida, com a subida dos pre�os na Europa, as filiais do grupo na Argentina, Austr�lia e Estados Unidos v�em-se beneficiadas. Também a carne bovina industrializada, que não tem qualquer tipo de restrições, irá beneficiar com o aumento da sua procura. Para 2008, a JBS-Friboi calcula um crescimento de 117 milhões de reais (cerca de 99,6 milhões de d�lares) sobre o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, deprecia��es e amortiza��es), valores previstos antes de serem conhecidas as novas medidas europeias. A previsão da factura��o l�quida, considerando o desempenho das outras tr�s unidades externas do neg�cio, � de 25.500 milhões de reais (cerca de 14,358 milhões de d�lares). Em Dezembro passado, o grupo adquiriu a empresa Inalca, a maior produtora de carne bovina da Europa e que se destina a mercados como os de �frica e Rússia. Ainda em Dezembro, os países da UE decidiram impor condi��es mais restritas na entrada de carne de vaca brasileira, perante as defici�ncias detectadas pelos inspectores europeus no sistema de Saúde e saneamento no Brasil. Entre as condi��es impostas pela UE, destaca-se a obriga��o de perman�ncia dos animais, num m�nimo de 40 dias, em explora��es autorizadas antes da matan�a. As restrições europeias obrigam Também a que todas essas explora��es autorizadas estejam registadas no sistema nacional de identifica��o de gado.
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