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– 12-02-2008 |
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Brasil: Governo confia que UE amplie lista de fazendas exportadoras de gadoO Brasil confia que a União Europeia (UE) alargue a lista das fazendas aptas a exportar gado vacum para o bloco europeu, e acha que 300 � um n�mero "�nfimo", disse segunda-feira o ministro da Agricultura, Pecu�ria e Abastecimento brasileiro, Reinhold Stephanes. O ministro, que participou segunda-feira na reuni�o do Conselho Superior da Agro-ind�stria (Cosag) da Federa��o das Ind�strias do Estado de são Paulo (FIESP), esclareceu que o veto da UE ao gado brasileiro "não � um embargo. � apenas uma discussão de normas". "O Brasil aceitou as regras do jogo e primeiro tem que cumpri-las. Mas precisamos de acrescentar novos produtores e essa lista", salientou Stephanes, considerando prefer�vel esperar seis meses para um acordo do que levar o caso aos tribunais da Organiza��o Mundial do Com�rcio (OMC). "Todavia – disse – recorrer � OMC s� em última inst�ncia, pois "enquanto houver uma janela aberta, (…) uma possibilidade de chegar a um acordo, ainda que demore tr�s, quatro, cinco ou seis meses, isso � mais importante do que uma queixa". Desde 01 de Fevereiro que a União Europeia come�ou a aplicar as restrições � importa��o de carne proveniente do Brasil. Stephanes está convicto de que na pr�xima reuni�o em Bruxelas o n�mero de fazendas autorizadas subirá para 600, defendendo que o Brasil necessita ter "pelo menos 5.000" aptas para "ter densidade para exportar" o produto para a UE, "embora a questáo não seja do n�mero mas antes sanit�ria e de qualidade". "At� agora, � uma vit�ria (dos produtores) irlandeses, pois n�s não temos nenhuma doen�a fatal, como a �vaca louca� e não exportamos de zonas com focos de febre aftosa. Mas não estamos numa crise, embora a situa��o se tenha tornado um pouco mais grave", salientou. Stephanes indicou que "o fundamento do embargo � puramente comercial" e explicou que o Brasil tem 2.600 fazendas aptas mas duas mil t�m de "corrigir v�cios burocr�ticos" porque lhes faltam selos ou certificados que não infrinjam as normas sanit�rias ou t�cnicas. Por isso, a lista do Brasil, que será discutida, contempla inicialmente 600 fazendas. O erro do Brasil, segundo o ministro, "foi aceitar a partir de 2003 as mesmas condi��es impostas para os produtores irlandeses que tinham a �vaca louca�(…) O erro foi aceitar sem discussão esse suposto equil�brio". "A UE quer importar carne brasileira, o consumidor europeu quer a nossa carne. O problema � com os produtores", concluiu. Para o presidente da Cosag e antecessor de Stephanes no Ministério, Roberto Rodrigues, "o problema � de car�cter comercial e uma das solu��es passa por uma sa�da na área fiscal, como a de fixar excep��es para os investidores. "Isto � um caminho. Mas com a UE precisamos de conversar, conversar e convencer", acrescentou.
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