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– 26-09-2007 |
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UE: Ministros Agricultura dos 27 v�o levantar pousios devido a crise de cereaisOs ministros da Agricultura da União Europeia (UE) v�o aprovar hoje em Bruxelas o levantamento dos "pousios" obrigatérios na pr�xima campanha de produ��o cereal�fera para fazer face � crise de pre�os, devendo reclamar medidas estruturais para o sector. O ministro da Agricultura, Jaime Silva, que preside hoje em Bruxelas a uma reuni�o dos 27 na qual este assunto vai ser discutido, disse � entrada para o Conselho que os Estados-membros dever�o "pedir � Comissão para pensar em medidas estruturais, na medida em que a procura de cereais � cont�nua no mercado mundial" e a "questáo s�ria de equil�brio entre oferta e procura" não � um problema de um apenas um ano. Todavia, e até � adop��o de medidas mais profundas e a longo prazo, os 27 v�o para j� aprovar a proposta da Comissão de fixar em zero por cento a taxa de retirada obrigatéria de terras da produ��o, o chamado pousio, relativamente �s sementeiras deste Outono e da Primavera de 2008. Ter�a-feira, em Estrasburgo, o Parlamento Europeu, que tem de se pronunciar sobre esta matéria, aceitou tramit�-la com car�cter de urg�ncia, votando-a hoje de modo a que os 27 possam aprovar a proposta Também hoje. De acordo com Jaime Silva, a adop��o desta medida constitui "um gesto e um sinal de que a União Europeia está atenta � problem�tica da redu��o da oferta de cereais no mercado mundial e redu��o dos stocks", lembrando que "nunca houve stocks t�o baixos, mesmo na UE", pois a média era de 16 milhões de toneladas e actualmente � apenas de sensivelmente 1,5 milhões. O fim dos pousios obrigatérios na pr�xima campanha cereal�fera visa responder "� situa��o cada vez mais dif�cil do mercado dos cereais", em que a baixa produ��o da colheita de 2006 levou a uma subida recorde nos pre�os na União, esperando a Comissão que a redu��o da taxa de retirada de terras de 10 para 0 por cento aumente a produ��o em, pelo menos, 10 milhões de toneladas. Jaime Silva estimou que o impacto seja "limitado", devendo representar um aumento de produ��o na ordem dos 1,6 por cento, e isto se os agricultores assim o desejarem, j� que, recordou, estes "são livres de orientarem a produ��o em função daquilo que o mercado os irá remunerar ou não".
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