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– 16-11-2007 |
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Pescas: Reorganiza��o da Docapesca conclu�da em Abril de 2008A reorganiza��o da Docapesca, respons�vel pelas lotas públicas nacionais, dever� estar conclu�da em Abril de 2008, disse ontem, na Figueira da Foz, o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (MADRP), Jaime Silva. "Cinco meses será suficiente para encontrar uma solu��o para o problema da Docapesca", afirmou Jaime Silva aos jornalistas, � margem de uma gala promovida por produtores horto-frut�colas, que decorre hoje no Casino da Figueira. O ministro acrescentou que sexta-feira vai receber em audi�ncia cooperativas de produtores e representantes da ind�stria transformadora, aos quais será apresentado um estudo que aponta solu��es para a recupera��o da Docapesca. Seguir-se-� um período de reflex�o e clarifica��o de eventuais propostas apresentadas pelos produtores, que resultar�o na decisão final sobre o futuro da Docapesca. "não � uma privatiza��o, poder� ser uma concessão" garantiu Jaime Silva, frisando que o estudo "abre caminho para lotas geridas pelo pr�prio sector" das pescas. O governante considerou que, em termos t�cnicos, a Docapesca "� uma empresa falida". "J� está a viver de capitais pr�prios", disse, argumentando que para o Estado manter a gestáo daquela entidade "teria de aumentar muito as taxas cobradas aos pescadores", o que resultaria na redu��o dos rendimentos que estes auferem provenientes do pescado. O ministro frisou ainda que a "raiz do mal" reside, actualmente, no funcionamento das lotas, nomeadamente nas mais-valias "que ficam todas para os intermedi�rios". "H� peixe que sai a um euro e chega �s mesas a 20 ou 30 euros. O que os pescadores retiram de rendimento muitas vezes não compensa", sustentou. Outra hip�tese preconizada pelo estudo, passa pelo encerramento "puro e simples" da empresa de lotas públicas, disse Jaime Silva. Confrontado com o interesse manifestado pela Cooperativa de Produtores de Peixe "Centro Litoral", sediada na Figueira da Foz, na gestáo da lota local, Jaime Silva considerou-a "um bom sinal". "� sinal que o sector das pescas não defende o imobilismo", disse.
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