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– 21-02-2007 |
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COMUNICADO DE IMPRENSA BSE – Encefalopatia espongiforme bovinaA �nova variante da Doen�a de Creutzfeldt-Jakob� � uma doen�a degenerativa, fatal, do sistema nervoso central, que atinge pessoas jovens e adultos Um, indiv�duo que manifeste em 2007 sinais da Doen�a de Creutzfeldt- Jakob� nunca pode ter sido infectado nos �ltimos anos. O período de incuba��o estimado para esta doen�a � de cerca de 10 anos. Para que esta infecção humana ocorra � necess�rio que o paciente tenha ingerido mioleira, ba�o, timo, tripas ou outros tecidos linf�ticos obtidos de bovinos afectados com a chamada �doen�a das vacas loucas� ou EEB (Encefalopatia espongiforme bovina). Desde 1997, que, em Portugal, todos aqueles materiais, com risco acrescido, são sistematicamente retirados e eliminados de todos os bovinos abatidos para consumo. Desde o ano 2000 que todos os bovinos abatidos para consumo com mais de 30 meses de idade são sistematicamente testados para detecção precoce da doen�a. Sempre que os resultados d�o positivo as carnes obtidas desses animais são totalmente destru�das e incineradas, não existindo a menor possibilidade de poderem entrar na cadeia alimentar Desde 2003, Também todos os bovinos que morrem nas explora��es (cad�veres) são recolhidos pelo Estado, testados para verificar se teráo sido v�timas da doen�a e depois incinerados. Apesar de ser proibida a realiza��o de matan�as caseiras de bovinos para auto-consumo pode esta pr�tica constituir uma via de acesso a materiais de risco com consequ�ncias graves para a Saúde do agregado familiar, pelo que mais uma vez se alerta para a necessidade de os criadores não efectuarem tais pr�ticas e os consumidores para não adquirirem carne foram do circuito comercial autorizado. Adicionalmente informa-se que o n�mero de casos de bovinos portugueses nos quais se tem detectado a doen�a das vacas loucas nos �ltimos anos tem vindo a diminuir a um ritmo superior a 40% ao ano. Em 2003 registaram-se 133 casos, em 2004 registaram-se 89 casos, em 2005 ocorreram 51 e em 2006 apenas 33 (tabela 1). Nos �ltimos dois anos, a maior parte dos casos positivos, mais de 50%, foram detectados em cad�veres, ou seja em animais que jamais teriam qualquer hip�tese de serem introduzidos na cadeia alimentar. Tabela 1. Evolu��o dos casos positivos de EEB em bovinos portugueses
Por ultimo, desde 2000 com base na eliminação sistem�tica de todos os materiais de risco, anteriormente mencionados e com testagem sistem�tica de todos os bovinos, considerados de risco, que não existe qualquer possibilidade de chegar ao mercado de carnes qualquer material suscept�vel de poder ser considerado contaminado. A consist�ncia desta opini�o foi corroborada pela Comissão Europeia, através da decisão de levantamento do embargo � carne de bovino em 2004 e na classifica��o do país como de risco controlado de BSE. Lisboa, 21 de Fevereiro de 2007
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