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– 07-02-2007 |
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Ind�stria: Associa��es europeias sector tomate juntas contra mudan�a nos apoiosLisboa, 06 Fev Numa informação hoje divulgada pela Associa��o dos Industriais de Tomate (AIT), que re�ne 10 das 11 empresas do sector em Portugal, � explicado que as entidades representativas de 75 por cento do sector europeu tomaram uma posi��o conjunta contra a proposta de reforma da Organiza��o Comum (OCM) hortofrut�cola. Em carta enviada � comiss�ria Mariann Fischer Boel as associa��es exprimem a sua preocupa��o com o futuro da ind�stria de transforma��o de tomate nestes quatro Estados membros. A proposta avan�ada pela Comissão para a reforma da OCM defende o desligamento total dos apoios relativamente � produ��o, ou seja, os agricultores não necessitam de cultivar e produzir para receber subsídios. Os apoios são atribuídos com base no historial da produ��o dos �ltimos anos de cada agricultor que s� tem de garantir que trata da terra. "A ser assim, e � semelhan�a do que j� se passou com outras culturas agr�colas, temem-se s� em Portugal quebras de produ��o superiores a 50 por cento", sendo "imposs�vel manter os actuais n�veis de fornecimento de matéria-prima e logo a competitividade desta ind�stria", refere a informação. Num encontro com jornalistas, hoje, em Lisboa, respons�veis da AIT avan�aram que tiveram uma reuni�o com o ministro da Agricultura, Jaime Silva, que defende que esta proposta não serve porque esquece a ind�stria. Naquele encontro, "sentimos que o ministro compreendeu a nossa posi��o", referiu o secret�rio-geral da AIT, Miguel Cambezes. Muitas unidades correm o risco de fechar na Europa do Sul se a comiss�ria não tiver em conta este impacto negativo, acrescenta. Em Portugal este sector factura 140 milhões de euros e exporta 93 por cento da produ��o.
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