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– 19-12-2007 |
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UE / Presid�ncia: Subida da quota da pescada � resultado de plano de recupera��o da esp�cieO ministro da Agricultura e Pescas, Jaime Silva, disse hoje em Bruxelas que a subida da quota da pescada para os pescadores portugueses � resultado do plano de recupera��o da esp�cie, que influencia Também o tamboril. "O aumento para 15 por cento da quota da pescada � resultado do plano de recupera��o", disse Jaime Silva aos jornalistas, acrescentando que evitou o corte de 25 por cento nas capturas de tamboril explicando � Comissão Europeia que "a manuten��o (da quota) seria equilibrada", dado que as duas especies são pescadas em conjunto. Em rela��o ao tamboril, o ministro portugu�s – que encerra hoje a presid�ncia portuguesa no sector da Agricultura e Pescas – comprometeu-se a "garantir o acompanhamento" dos "stocks". Os pescadores portugueses podem capturar 2.104 toneladas de pescada e 324 toneladas de tamboril. "Nas negocia��es jogam-se pareceres cient�ficos", sublinhou o ministro para explicar as diferen�as entre as propostas de Bruxelas e os resultados finais, tradicionalmente favor�veis aos Estados-membros. E foi com pareceres cient�ficos que se negociaram em alta todas as quotas de pesca � excep��o da maruca, que manteve os 13 por cento de redu��o, para sete toneladas, e da sarda, com 9 por cento a menos – 4.601 toneladas. Em 2008 são mantidas as quotas de especies como o biqueiráo (4.174 toneladas), areeiro (44), juliana (10 toneladas), badejo (653), linguado (758) e solha (75 toneladas). O carapau v� a sua quota aumentada em 5 por cento para as 26.288 toneladas na zona X, enquanto nas zonas VXIIIc, IX, e CECAF 34.1.1 (Atl�ntico Centra-Este), as quotas portuguesas são mantidas, num total de 4.524 toneladas. As possibilidades de captura de lagostim foram reduzidas em 5 por cento, para as 311 toneladas, contra os 15 por cento de corte que Bruxelas prop�s. As negocia��es das possibilidades de pesca para 2008 duraram 20 horas, tendo terminado �s 06:30 de hoje. A Associa��o dos Armadores de Pesca Industrial (ADAPI) considerou que o acordo de pescas vai penalizar os pescadores portugueses devido � redu��o dos dias de actividade. Miguel Cunha referiu que apesar de ter aumentado para 15 por cento a quota na captura da pescada, contra os 10 por cento previstos inicialmente, os pescadores v�o ter menos 21 dias de actividade anual. O segmento de pesca da ADAPI � o arrasto e a pescada s� representa 4 por cento do total de todo o peixe capturado anualmente.
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