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– 27-01-2007 |
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Governo: S�crates garante 900 ME para concluir Alqueva mais rapidamenteBeja, 27 Jan "Alqueva � um projecto nacional. Precisamos de o completar muito mais rapidamente do que aquilo que tinha sido inicialmente previsto", declarou S�crates. O Chefe do Governo falava ap�s uma visita �s obras da Barragem do Pisão, no concelho de Beja, integrada no sistema global de rega de Alqueva, no in�cio da iniciativa "Governo Presente" que hoje decorre no distrito de Beja. "At� 2013, temos todo o financiamento indispens�vel para que, em 2014 ou 2015, este projecto acabe", assegurou. A conclusão do projecto de Alqueva, inicialmente prevista para 2025, foi antecipada em 10 anos. De acordo com os dados divulgados, o investimento de 900 milhões de euros está assegurado a nível. nacional, através do Plano de Desenvolvimento Rural (600 milhões), e por fundos da União Europeia, a partir do Quadro de Refer�ncia Estratégico Nacional (QREN) a vigorar entre 2007 e 2013. Em constru��o h� cerca de dez anos, com o investimento distribu�do pelas áreas agr�cola, hidroel�ctrica, tur�stica e de abastecimento público, a Barragem de Alqueva, considerada estruturante para o Alentejo, j� permite regar e produzir energia el�ctrica. Dos 110 mil hectares de regadio que o projecto irá criar até 2015, as infra-estruturas de Alqueva j� permitem "alimentar", através da rede secund�ria de rega, 5.820 hectares no concelho de Ferreira do Alentejo (Beja) e 596 na aldeia da Luz, no concelho de Mour�o (�vora). A Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva (EDIA) garante que, com as várias obras em curso ou a lan�ar em breve, dever�o ser criadas as condi��es para "alcan�ar a meta de 32.200 hectares de regadio estabelecida par a 2009". A empresa prev� criar cerca de 25.700 hectares de novos regadios do Sistema Global de Rega de Alqueva, que viráo juntar-se aos cerca de 6.500 j� em explora��o. "Tenho muita esperan�a que possamos acabar este empreendimento em 2014, embora a EDIA, com precau��o, tenha um horizonte de realiza��o até 2015", afirmou S�crates, acompanhado pelos ministros da Agricultura, Jaime Silva, e do Ambiente, Francisco Nunes Correia. Para justificar a "enorme import�ncia nacional" de Alqueva, o chefe do Governo destacou, além da moderniza��o agr�cola da regi�o, os contributos do projecto para "dinamizar o turismo e potenciar o aproveitamento h�drico" para a produ��o de energia el�ctrica. "A pressa que o Estado tem de completar Alqueva � porque sente que o mercado está a reagir. Alqueva está a despertar interesse do ponto de vista tur�stico", afirmou Jos� S�crates, defendendo a necessidade de "responder � vontade dos empreendedores que querem desenvolver os seus projectos". Apontado os "muitos projectos de grande qualidade", j� apresentados, o primeiro-ministro considerou que os investimentos podem oferecer � regi�o do Alentejo a oportunidade de se transformar num "novo ponto tur�stico de enorme import�ncia". Em termos energ�ticos, Jos� S�crates come�ou por lembrar que a ambi��o hidroel�ctrica de Alqueva era "muito menor h� uns anos atr�s" e hoje está "fortemente inflacionada" para defender que o país precisa de aproveitar toda a energia de origem h�drica que puder. "Portugal � o país europeu com maior potencial h�drico não aproveitado. H� quase 30 anos, com excep��o de Alqueva, que não fazemos nenhuma barragem. Isto � absolutamente irrespons�vel para um país que precisa de reduzir a sua depend�ncia energ�tica do exterior e dos combust�veis f�sseis", disse. Na cerimónia de hoje, a EDIA anunciou que prev� duplicar a capacidade instalada de produ��o de energia na central hidroel�ctrica de Alqueva (de 260 par a 520 Megawatts) e triplicar na central do Pedr�g�o (de 10 para 30 Megawatts). A empresa está Também a construir uma mini-central hidroel�ctrica na Barragem do Pisão, visitada hoje pelo primeiro-ministro, e prev� criar mais sete equipamentos do g�nero em Alvito, Odivelas, Vale do Gaio, Roxo, Serpa, �lamos e Pedr�g�o-Ardila. Lembrando os que no passado duvidavam das vantagens de Alqueva, Jos� S�crates afianãou hoje que j� se come�am a "recolher os frutos deste investimento público" que, observou, "vai mudar a face do Alentejo e dar um contributo para o crescimento econ�mico do país".
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