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– 06-01-2007 |
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Aquicultura: Jaime Silva desafia empres�rios portugueses a investirem no sectorPorto, 05 Jan "No quadro comunitário de apoio que agora come�a (2007-2013) o sector da aquicultura � um dos priorit�rios", afirmou Jaime Silva, desafiando os empres�rios portugueses a aproveitarem os apoios financeiros que estar�o dispon�veis durante este período. Recordando o objectivo da União Europeia de que 30 por cento do peixe consumido venha a ser oriundo da aquicultura, o ministro referiu que, em Portugal, essa quota não chega ainda aos seis por cento. "Os recursos do mar são escassos e a maior parte do que pescamos está sob gestáo rigorosa com base em quotas, pelo que este projecto da Pescanova foi acarinhado pelo meu ministério e teve o apoio do ministro da Economia, para além de apoios do Fundo Europeu das Pescas", disse. A multinacional galega Pescanova vai investir 200 milhões de euros na constru��o, em Mira, da maior unidade mundial de produ��o de pregado em aquicultura, estando previstos apoios na ordem dos 45 milhões de euros. A unidade vai criar 286 postos de trabalho directos e mais mil indirectos e dever� produzir anualmente 10.000 toneladas de pregado, 90 por cento das quais para exportação. Relativamente �s reservas ambientais levantadas em torno da aquicultura, Jaime Silva garantiu que estáo hoje postas de parte e assegurou que "os projectos s� são apoiados se foram ambientalmente sustent�veis". além da aposta na aquicultura, o ministro destacou que o Quadro de Refer�ncia Estratégica Nacional (QREN) para 2007-2013 será "a última grande oportunidade para se obterem importantes apoios financeiros para ganhos de competitividade e sustentabilidade da agricultura". "A partir de 2013 esses apoios v�o reduzir-se, pois não h� condi��es para continuar a ter um or�amento comunitário em que mais de 40 por cento � gasto na agricultura", explicou. Neste sentido, Jaime Silva salientou que Portugal terá que ser "selectivo" e apostar numa agricultura "competitiva", distinguindo a agricultura profissional, competitiva, auto-sustentada e vi�vel economicamente sem subsídios a prazo da pequena agricultura, que nunca será competitiva em termos de mercados abertos. "Para essa agricultura j� prevemos neste quadro comunitário de apoio que os agricultores passem a completar o seu rendimento com outro tipo de actividade que não a agricultura", disse, adiantando que o terceiro eixo do programa – o da diversifica��o – apoiar� a criação de micro empresas noutras áreas. Segundo Jaime Silva, em Portugal 80 por cento dos agricultores são de pequena dimensão e "dificilmente rent�veis num mercado aberto", pelo que seráo convidados "a diversificar a actividade ou a especializar-se, valorizando o seu produto".
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