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– 01-02-2011 |
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Investir na produ��o de Milho para garantir o auto-abastecimento de cereais em PortugalANPROMIS apela ao aumento do Produto Agr�cola BrutoAs pol�ticas agr�colas em tempos de crise, o Milho enquanto matéria-prima de elevado valor nos mercados nacional e internacional, o potencial econ�mico da cultura de milho e as vantagens competitivas de Portugal neste sector de produ��o agr�cola, são alguns dos temas a serem debatidos no 6� Col�quio Nacional do Milho que terá lugar no próximo dia 10 de Fevereiro no Centro Nacional de Exposi��es de Santar�m (CNEMA). A ANPROMIS – Associa��o Nacional dos Produtores de Milho e Sogro promove no próximo dia 10 de Fevereiro, o 6� Col�quio Nacional do Milho. O encontro que tem lugar no Centro Nacional de Exposi��es de Santar�m re�ne cerca de 450 profissionais e especialistas ligados ao sector e �s pol�ticas agr�colas nacional e europeia. Mais do que debater ideias e trocar experiencias, este � um encontro que procura expressar as preocupa��es de todos aqueles que se movem no sector de produ��o de milho. A ANPROMIS acredita que � importante promover a produ��o deste cereal, uma vez que se trata de uma matéria-prima de elevado valor para a economia nacional e até mundial. H� que não esquecer que perante uma eventual crise alimentar a nível. mundial, os pre�os tendem inevitavelmente a subir o que acaba por constituir uma boa oportunidade para os produtores nacionais. A realiza��o do 6� Col�quio Nacional do Milho, constitui uma oportunidade �nica no panorama agr�cola nacional, para levar um conjunto de oradores nacionais e estrangeiros a debater temas t�o importantes como a competitividade da cultura do milho em Portugal e o futuro da Pol�tica Agr�cola Europeia. O encontro conta ainda com a participa��o de Pedro Soares, Presidente da Comissão de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas da Assembleia da República, de M. Julien Valentin, Vice-Presidente do Conselho Europeu dos Jovens Agricultores e de Lu�s Vieira, Secret�rio de Estado das Pescas e Agricultura. Segundo Lu�s Vasconcellos e Souza, Presidente da ANPROMIS, "Numa altura, em que v�o surgindo em Portugal novas áreas de regadio, destacando-se de forma not�ria o per�metro de Alqueva, cujas áreas de infra-estruturadas para rega v�o a caminho dos 110.000 hectares, importa criar condi��es para que o milho possa contribuir de forma significativa para o imprescind�vel aumento do nosso grau de auto-abastecimento em cereais e para o acr�scimo do nosso Produto Agr�cola Bruto." O milho constitui a �nica cultura capaz de em extensão vir a ocupar uma parte significativa dessa área. Os produtores nacionais de milho estáo conscientes que produzir � a sua missão, cabendo ao Estado criar as necess�rias condi��es para um maior desenvolvimento desta cultura no nosso país. "Numa altura em que o mercado mundial de cereais vive uma acentuada volatilidade de pre�os, importa cada país apoiar de forma decidida a sua agricultura mais competitiva. Em Portugal, a agricultura competitiva �, e será sempre, a de regadio" acrescenta Lu�s Vasconcellos e Souza Inserido no 6� Col�quio Nacional do Milho, a ANPROMIS traz a Portugal no dia 9 de Fevereiro, para um Workshop sobre boas pr�ticas para uma cultura do milho mais competitiva em Portugal, o conceituado consultor agr�cola e perito para a cultura do milho Albert Porte Laborde. O milho tem sido, ao longo dos �ltimos anos, a cultura arvense mais representativa da agricultura de regadio nacional. Assumindo-se o regadio como um factor estratégico para o desenvolvimento e sustentabilidade da agricultura nacional, esta cultura tem um papel fundamental no ordenamento e competitividade do nosso territ�rio. Nos �ltimos 5 anos, semearam-se em média em Portugal cerca de 190.000 hectares, dos quais 135.000 hectares foram para gr�o e 55.000 mil hectares para silagem. O milho � assim, e de forma destacada, a cultura arvense com maior expressão encontrando-se presente em cerca de 67.000 explora��es distribu�das por todo o país. As inúmeras utiliza��es que actualmente podem ser dadas ao milho, tais como a silagem, ou no caso do gr�o, os alimentos compostos para animais, a alimenta��o humana (amidos, gritz, farinhas, etc…) ou, mais recentemente, a produ��o de energias renov�veis (bioetanol e biog�s) e materiais biodegrad�veis (biopl�sticos e fibras) fazem que esta cultura seja �nica na grande diversidade de aproveitamentos que lhe são dados.
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