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– 19-05-2008 |
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Museu do Douro: Exposi��o permanente "Mem�ria da Terra do Vinho" inaugurada hojeA exposi��o permanente do Museu do Douro "Mem�ria da Terra do Vinho" foi ontem inaugurada, na R�gua, para desvendar a hist�ria da mais antiga regi�o demarcada do mundo – o Douro, das suas vinhas e do vinho. "Mem�ria da Terra do Vinho" fica patente ao público no Solar do Vinho do Porto, o antigo armaz�m 43, e abre as portas no Dia Internacional dos Museus. Esta mostra assume-se precisamente como um espaço de representa��o da Regi�o Demarcada do Douro (RDD) e da cultura da vinha e do vinho, elementos essenciais da identidade deste territ�rio. Refira-se que a abertura da sede do Museu do Douro, estrutura criada em 1997 na sequ�ncia de uma lei aprovada por unanimidade na Assembleia da República, está prevista para 14 de Dezembro. Esta exposi��o d� continuidade � exposi��o "Jardins Suspensos", que inaugurou a actividade desta unidade museol�gica em 2001. O Governador Civil de Vila Real, Ant�nio Martinho, referiu que o Museu do Douro � uma obra colectiva, tal qual o � a paisagem "cultural evolutiva e viva", que o Homem foi arrancando através dos tempos a uma "natureza t�o brava como o mar", e que a UNESCO classificou como Patrim�nio da Humanidade a 14 de Dezembro de 2001. A "viagem" pela mem�ria desta regi�o come�a com uma refer�ncia ao espaço que acolhe a exposi��o, o antigo armaz�m 43, que foi propriedade de Dona Adelaide Ferreira, a lend�ria Ferreirinha, uma das principais defensoras do Douro. Segue-se uma refer�ncia ao territ�rio e � hist�ria da RDD e � sua personagem principal, o homem duriense, o galego e todos aqueles que ajudaram a construir os socalcos, os muros de xisto e ergueram as vinhas que caracterizam a regi�o. O vinho ocupa o maior espaço da exposi��o, que mostra as diversas t�cnicas de cultivo da vinha, alguns utens�lios utilizados nos trabalhos, a vindima, a pisa das uvas, o transporte do vinho, como os barcos rabelos constru�dos de prop�sito para transportas as pipas de vinho pelo sinuoso e dif�cil rio Douro. Esta exposi��o será Também o "ponto de partida" para a descoberta da interpreta��o da regi�o, da sua cultura e da sua mem�ria. O Museu do Douro será complementado com 11 n�cleos museol�gicos espalhados pelos concelhos da RDD. Em Abril, aquele museu apresentou uma candidatura global, no valor de 300 mil euros, para a elabora��o de um estudo de concep��o e implantação de p�los do Museu do Douro. De acordo o director desta unidade museol�gica, Maia Pinto, nesta primeira fase, está prevista a criação de 11 n�cleos museol�gicos que ficar�o espalhados pela Regi�o Demarcada do Douro. Ser�o criados os n�cleos do P�o e do Vinho (em Favaios), da Gastronomia (Lamego), do Caminho de Ferro (Barca de Alva), da Electricidade (Vila Real), da Am�ndoa (em Vila Nova de Foz C�a), do Arrais e da Cereja (em Resende), do Vinho (em S. Jo�o da Pesqueira), da Seda (em Freixo de Espada � Cinta), do Somagre (Vila Nova de Foz C�a), de Barqueiros (Mesão Frio) e o Museu do Imagin�rio (em Tabua�o). Estes n�cleos teráo uma programa��o integrada com o Museu do Douro, de forma a potenciar iniciativas dispersas e estimular a itiner�ncia de exposi��es e outras ac��es culturais. O director diz que o museu tem de ser de "toda a regi�o do Douro e não apenas da R�gua" e referiu que a "ponte" entre os diferentes concelhos poder� ser feita através de n�cleos museol�gicos. A constru��o da sede do Museu do Douro foi adjudicada � empresa Jo�o Fernandes da Silva e vai dispor de 7,5 milhões de euros – cinco milhões de euros para a obra f�sica e 2,5 milhões de euros para a aquisi��o de equipamentos. Os custos do projecto seráo repartidos entre o Programa Operacional da Cultura (POC) e o Programa Operacional do Norte. A obra tem "obrigatoriamente" que ficar conclu�da durante 2008 para que não se perca o financiamento comunitário.
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