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– 03-04-2007 |
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COMUNICADO DE IMPRENSA Salmonelas em �camas� de frangosNo contexto da consolida��o do Mercado único da União Europeia, t�m vindo a ser delineadas estratégias de actua��o no que diz respeito ao controlo de Salmonelas e outros agentes zoon�ticos espec�ficos ao nível. da produ��o prim�ria, nomeadamente as de origem animal. Com a intenção de estabelecer um objectivo comunitário para a redu��o da preval�ncia de Salmonelas em explora��es de frangos e face � aus�ncia de dados compar�veis, foi realizado em todos os Estados-Membros, entre Outubro de 2005 e Setembro de 2006, um estudo de base sobre a preval�ncia de Salmonelas em bandos de frangos de churrasco. A amostragem incidiu sobre fezes de frango que foram colhidas em camas de explora��es distribu�das por todo o Pa�s. Ap�s a análise dos resultados obtidos, foi poss�vel concluir que em Portugal a taxa de positividade de Salmonelas em amostras de fezes foi superior a 30%. Sublinhe-se que a presença de Salmonelas nas fezes colhidas nas camas não significa automaticamente que elas existam na carne de frango, uma vez que aqueles agentes podem encontrar-se em tr�nsito no tubo digestivo dos animais, sem causar doen�a e sem contaminar as respectivas carnes. Acrescente-se o facto de todas as carnes de frango em Portugal serem submetidas a um processo de Inspec��o Sanit�ria, nos matadouros por M�dicos Veterin�rios, que garantem a exclusão do circuito comercial para consumo humano de carca�as com qualquer sinal de doen�a. Adicionalmente refira-se que as salmoneloses em humanos em Portugal t�m uma incid�ncia de 5 por 100 mil habitantes, enquanto a média da União Europeia � 7 vezes superior (38 por 100 mil habitantes). Face aos resultados obtidos a DGV tomou de imediato medidas para controlar a presença de salmonelas nas explora��es de frangos, antecipando-se aos prazos impostos pela CE e definidos pelo Regulamento 2160/2003 de 17 de Novembro. Foi elaborado um plano de ac��o no qual se adoptaram uma s�rie de medidas que visam reduzir drasticamente as positividades detectadas. Essas medidas de biossegurança e maneio sanit�rio foram articuladas com as Associa��es de Sector e entretanto j� implementadas nas explora��es alvo; seráo posteriormente verificadas pelos serviços oficiais. Para além das medidas aplicadas nas explora��es, foram Também refor�ados os controlos sobre lotes de �pintos do dia� provenientes de outros países comunitários, uma vez que os resultados obtidos indiciam uma origem comum. Lisboa, 3 de Abril de 2007
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