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– 04-04-2007 |
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função Pública: DRA Alentejo e DRA Norte colocam funcion�rios na mobilidadeA Direc��o Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo dever� colocar no quadro da mobilidade especial quase 40 por cento dos trabalhadores, disse o c oordenador da delega��o de �vora do Sindicato da função Pública (SFP), no global da regi�o do Alentejo. "Sabemos que existem 678 trabalhadores e que s� ficam efectivos 411. Isto d� entre 39 e 40 por cento de trabalhadores para a mobilidade", acrescentou. O sindicalista afirmou � Lusa que, dos dados que obteve, "até agora, s� terá sido publicada uma lista com as categorias profissionais, mas sem nomes dos trabalhadores afectados, que teráo de ser notificados". "As pessoas ainda não sabem muito bem o que lhes vai acontecer, porque ainda não teráo sido notificadas, mas estáo em púnico", afirmou. além de estarem a "viver na incerteza, sem saber se são atingidos", os trabalhadores, de acordo com Jorge Teixeira do SFP, "receiam que isto não fique por aqui". A Direc��o Regional de Agricultura e Pescas do Norte dever� colocar vinte e sete por cento dos trabalhadores no quadro da mobilidade, mantendo-se efectivos 897 dos cerca de 1.230 funcion�rios até agora em funções, segundo fonte do organismo. Os trabalhadores colocados em mobilidade come�aram segunda-feira a ser chamados � direc��o. Na Direc��o Regional de Agricultura e Pescas do Norte, que engloba as antigas direc��es regionais de Agricultura de Entre Douro e Minho e de Tr�s-os-Montes e Alto Douro, o ambiente vivido � algo "tenso" e de alguma "consterna��o", segundo os trabalhadores. De acordo com a fonte, a op��o pelo recurso ao ‘outsourcing’ para a presta��o de determinados serviços levou � extin��o de várias carreiras dentro da direc��o regional, independentemente do m�rito dos trabalhadores em causa. O Ministro Jaime Silva escusou-se a revelar, para j�, quais seráo as áreas onde haver� mais funcion�rios dispensados, explicando que a reestrutura��o teve por base uma defini��o das funções de cada organismo e do n�mero de t�cnicos e de pessoal administrativo necess�rio de forma a preservar "o patrim�nio gen�tico do ministério da Agricultura". O membro do Governo disse haver "funções que não � o Estado que tem que executar", exemplificando que não deve desenvolver actividades tur�sticas ou fazer análises relativas � Saúde animal, devendo essa área passar a ser realizada por laboratérios privados.
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