Confederações e Associações
Confederações e Associações
A ANIPLA – Associação Nacional da Indústria para a Proteção das Plantas, constituída em 1992, representa as empresas que investigam, desenvolvem, fabricam e comercializam produtos fitofarmacêuticos.
JAD Sementes, Alípio Dias e Irmão e Casa César Santos, três casas de sementes concorrentes que sempre se uniram para lutar pelos interesses do Sector das Sementes em Portugal.
Foi em 1981 que a então responsável da Divisão de Sementes dos Serviços Oficiais do Ministério da Agricultura, Engenheira Maria Amélia Frazão, sugeriu que as ações destes três amigos e colegas de profissão se desenvolvessem de forma mais concertada e foi por isso que a 13 de novembro desse mesmo ano surgiu a ANSEME.
Passados 35 anos, a ANSEME continua a ser a ligação entre as empresas Associadas e os Serviços oficias do Ministério da Agricultura. Assegurando atualmente também a relação com as Instituições Comunitárias.
Com uma representatividade de quase 90% do mercado, a ANSEME tem hoje como MISSÃO garantir o bom funcionamento do Setor, assegurando o fornecimento de sementes em quantidade, qualidade e com as características adequadas às necessidades do mercado. Através do apoio técnico e informação prestada às empresas Associadas sobre as exigências e alterações à regulamentação bem como pela promoção e valorização da semente certificada, trabalhamos por um mercado de sementes justo, transparente e profissional.
A ANSEME está organizada em Secções Técnicas por uma questão de operacionalidade, por forma a organizar e direcionar convenientemente o trabalho da Associação.
Atualmente estão em funcionamento seis Secções: milho, cereais, oleaginosas, forragens, hortícolas e batata de semente. No entanto, esta organização não é estanque, podendo-se a qualquer momento criar novas Secções.
A ANSEME acolhe como Associados todas as empresas especializadas na obtenção, produção e/ou comercialização de sementes em Portugal, desde pequenas empresas familiares a grandes multinacionais. Esta heterogeneidade que caracteriza a Associação, apesar de nem sempre ser fácil de gerir, dá uma enorme riqueza ao nosso trabalho, garantindo o equilíbrio da Associação.
O CiB – Centro de Informação de Biotecnologia é uma associação privada sem fins lucrativos que tem como objectivo promover a divulgação da Biotecnologia em Portugal.
Tem como fim a promoção do desenvolvimento económico, social e cultural da região saloia e das suas populações, em especial das zonas rurais e costeiras, com vista à redução de assimetrias sociais e locais.
São objetivos da A2S:
Contribuir para a sustentabilidade das economias locais;
Facilitar a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações;
Apoiar a diversificação das atividades nas explorações agrícolas e atividades ligadas ao mar;
Estimular a promoção, preservação e valorização dos recursos ambientais, culturais e patrimoniais endógenos;
Promover o crescimento e desenvolvimento do turismo local;
Incentivar ao empreendedorismo e a criação de postos de trabalho;
Apoiar a qualificação e capacitação do capital humano;
Promover o intercâmbio e o desenvolvimento de atividades de cooperação com associações e organismos nacionais ou estrangeiros que prossigam o mesmo objeto.
A intervenção da A2S assenta em lógicas de proximidade e de coesão territorial, experimentação e inovação e, sobretudo, em metodologias participativas com o envolvimento dos atores locais, criando respostas para os desafios sociais, ambientais e económicos.
Enquanto organização promotora da região saloia, a A2S implementa e gere projetos e programas nacionais, da União Europeia ou cofinanciados para dar resposta aos desafios e objetivos definidos na Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL) preconizada para o território.
Associação sem fins lucrativos que presta apoio em diversas áreas: jurídica, contrato coletivo de trabalho, elaboração de projetos de investimento., gestão da rega, produção integrada, agricultura biológica, formação, elaboração de candidaturas IFAP, parcelário, licenciamento de explorações agrícolas e de recursos hídricos, aconselhamento agrícola, entre outros. A AAR promove a defesa independente dos interesses dos seus associados.
Uma Associação fundada em 1975 sendo os seus objetivos a reivindicação e defesa do rendimento dos agricultores, salvaguardando sempre a dignidade de todos os associados, agricultores em geral e de todo o sector.
Entidade gestora do Livro Genealógico Português da Raça Bovina Aberdeen-Angus.
A Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Alentejana tem por finalidade a defesa dos legítimos interesses dos seus associados, no que se relaciona com a preservação, melhoramento, criação e comercialização dos bovinos de raça alentejana.
Esta Associação faz a gestão do Livro genealógico da Raça Bovina Alentejana, raça autóctone Portuguesa.
A sua função para além da gestão do LG, é de prestar apoio técnico e promover esta raça bovina quer em Portugal quer no estrangeiro.
A ACOS é uma Associação de Agricultores de âmbito regional, criada em 1983.
Conta atualmente com cerca de 1700 associados, a maioria dos quais concentrada no Sul do país, com destaque para o Baixo Alentejo que é a área de maior influência.
A esfera de atuação da ACOS na vida económica da região tem vindo a alargar-se constantemente em resultado de um trabalho continuado e consistente na criação de mais-valias para os seus associados e na procura de respostas a novos desafios.
A ACRC – Associação dos Criadores da Raça Cachena é uma Associação, de âmbito nacional, fundada em 25/11/1993, que tem como objetivos a preservação, o melhoramento, a criação e a comercialização de animais desta raça autóctone.
Para tal propõe-se:
a) apoiar os associados na sua atividade de criadores de bovinos de raça Cachena;
b) estabelecer e manter relacionamento com os departamentos oficiais ligados ao sector, em ordem a obter o seu apoio técnico e / ou financeiro;
c) colaborar e eventualmente filiar-se ou promover a filiação dos associados nas organizações congéneres nacionais e estrangeiras cuja ação prossiga finalidades idênticas;
d) manter o Registo Zootécnico / Livro Genealógico da raça Cachena (RZ/LG), com a assistência e o apoio da Direção Geral de Alimentação Veterinária (DGAV) e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN);
e) promover a aceitação e execução pelos associados das medidas de carácter zootécnico e sanitário preconizadas pelos serviços competentes;
f) promover ou colaborar na realização de exposições, concursos, leilões e outros certames de bovinos de raça Cachena.